
Um motorista de ônibus expulsa uma senhora idosa do ônibus porque ela não conseguiu pagar a passagem, mas quando ele chegou na casa da noiva, percebeu quem ela era.
George Harris estava quase no fim do seu turno quando começou a nevar. Não leves como flocos de neve no ar, mas rajadas grossas que pareciam deixar o ar tão espesso quanto sopa. Ele deu um soco no volante. “Era tudo o que eu precisava! Hoje, de todos os dias!”
George parou em um ponto de ônibus e observou as pessoas entrando uma por uma, exibindo seus cartões. Então, uma senhora mais velha com um longo sobretudo escuro se aproximou dele e começou a procurar sua bolsa.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Usplash
George gemeu. Ela iria segurá-lo e cada segundo contava se ele quisesse chegar a tempo para conhecer os pais de Angelica.
“Boa tarde”, disse a senhora mais velha com um sorriso doce. “Desculpe, minha carteira parece ter caído no fundo da minha bolsa…” A mulher continuou remexendo, então começou a tirar as coisas.
Primeiro, era uma escova de cabelo, depois um pequeno guarda-chuva dobrável, uma bolsa de maquiagem, uma barra de lanche…”Moça”, George retrucou. “Você já conseguiu encontrar esse dinheiro?”
“Desculpe”, gaguejou a moça. “Fui à cidade comprar um presente de noivado para minha neta e devo ter deixado cair… Ah, não! Meu telefone também sumiu!” A mulher estava pálida e seus olhos brilhavam com lágrimas de vergonha.
A gentileza não custa um centavo, mas a crueldade pode custar o amor da sua vida.
“Histórias de soluços eu ouço muitas”, George disse em um tom desagradável. “Você paga e fica — ou desce do ônibus e anda para casa!”
“Eu juro para você”, a mulher mais velha gritou. “Eu juro que essa é a verdade de Deus! Minha carteira sumiu, e eu não tenho como voltar para casa!”

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George zombou. “Bem, isso é uma pena porque você não vai andar no meu ônibus!”
“Por favor, filho”, disse a mulher mais velha com calma dignidade. “Fiz uma cirurgia recentemente no joelho, não posso dirigir, por isso peguei o ônibus — e não vou conseguir andar uma distância tão grande para chegar em casa.
“Você deveria ter pensado nisso antes de aplicar esse golpe!”, gritou Geoge. “SAIA FORA!”
A mulher empurrou seus pertences de volta para a bolsa e saiu do ônibus. O último vislumbre que George teve dela foi através do espelho retrovisor. Ela parecia perdida e pequena e por um segundo ele sentiu uma pontada de pena dela.
Então seu olhar caiu no relógio no painel. Ele já estava atrasado! Ele dirigiu para longe da mulher e do ponto de ônibus, certo de que nunca mais a veria.
Geoge começou a pensar em Angie. Ela era alguma coisa! Angelica era linda e inteligente — muito além do seu alcance, todos os seus amigos pensavam. Desde quando a filha de um milionário se apaixona por um motorista de ônibus?

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Mas desde o primeiro momento em que George e Angie se conheceram, eles se apaixonaram. Claro, os pais dela não ficaram exatamente encantados com a ideia de ter um motorista de ônibus se casando com sua preciosa filha única, mas Angie os enfrentou.
Então, esta noite foi a primeira vez que ele conheceu a família Westerly e ele queria causar uma boa impressão, o que significava voltar a tempo para um banho rápido e trocar de roupa para um terno elegante.
Três quartos de hora depois, George estava parado em frente à porta da linda casa de arenito marrom Westerly em Tribeca, ajeitando sua gravata nervosamente, então tocou a campainha.
“Eu pego!” George ouviu a voz alegre de Angie gritar, e então a porta se abriu, e lá estava ela! George apenas olhou para ela, então ele foi envolvido pelos braços de Angie e seu perfume o cercou. Angie sussurrou em seu ouvido, “Não fique nervoso, eu te amo!”
Angelica levou George para uma sala linda onde uma mulher esbelta que se parecia muito com ela estava sentada. A mulher se levantou e sorriu rigidamente.

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“Você deve ser George!” ela gritou. “Eu sou Meredith, a mãe de Angie. Meu marido está um pouco atrasado — ele teve que pegar minha sogra na cidade…”
“Está tudo bem, Sra. Westerly”, George disse educadamente e procurou algo para dizer. “Sua casa é adorável, você mesma a decorou?” Era a coisa certa a dizer.
Meredith se animou e começou a levar George para um passeio pela sala, falando monotonamente sobre diferentes bugigangas, todas elas parecendo ter alguma história chata das viagens de Westerly ao redor do mundo.
E então o coração de George deu um pulo. Em uma pesada moldura prateada na lareira havia uma fotografia da velha que ele tinha jogado do ônibus. “Oh meu Deus!” George arfou. “Quem é essa?”

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Meredith acenou com a mão desdenhosa. “Essa é a mãe do meu marido, a avó da Angie. Essa mulher é um verdadeiro teste… Você acredita que ela realmente perdeu a carteira hoje ou que ela foi roubada ou algo assim?”
“Sério?” George perguntou enquanto um arrepio gelado percorria sua espinha. Então uma chave girou na fechadura da porta da frente, e um homem alto de meia-idade entrou, um braço protetoramente envolto em volta dos ombros da velha senhora do ônibus.
“Meredith”, ele gritou. “Por favor, peça um pouco de chá quente para minha mãe. A pobrezinha está congelando!”
Angie imediatamente correu até a velha e a abraçou. “Oh, vovó Millie”, ela gritou. “Você tem que ter mais cuidado…”

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A velha senhora balançou a cabeça. “Estou tomando cuidado. Acho que alguém roubou minha carteira depois que comprei seu presente. Eu tinha na Bloomingdales, mas no ônibus, ela sumiu.”
Gran Millie estremeceu. “O motorista do ônibus era o homem mais cruel! Ele se recusou a ouvir, e se recusou a ajudar…” Então o inevitável aconteceu. Seus olhos caíram sobre George e ela o reconheceu imediatamente.
“Você!” ela gritou. “O que você está fazendo aqui? Se alguma senhora gentil não tivesse me deixado usar o celular dela, eu ainda estaria parada na neve!”
Angelica franziu a testa. “O que você quer dizer, vovó?” ela perguntou perplexa. “Este é George. Lembra que estamos jantando com ele?”

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“Eu não sou senil, Angie!”, gritou a mulher. “Este é o motorista que me chutou para fora do ônibus e me jogou na tempestade de neve e me disse que eu era uma vigarista!”
Angelica se virou para olhar para George e seu rosto estava mortalmente pálido. “Você fez isso?” ela perguntou.
“Olha, Angie”, disse George. “Eu estava atrasado e não sabia que era sua avó…” As palavras engasgaram em sua boca seca. Angelica estava olhando para ele como se ele fosse um estranho. Então ela tirou o anel do dedo.
“Aqui”, ela disse, entregando-lhe o anel. “Pegue de volta. Eu nem sei quem você é. Eu não vou me casar com você.”
George chorou e se ajoelhou aos pés dela. Ele implorou por seu perdão, mas nada que ele pudesse fazer ou dizer a fez mudar de ideia. George era notícia velha, e enquanto ele saía daquela casa na neve, ele sabia que a havia perdido porque ele simplesmente não era bom o suficiente para ela.

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O que podemos aprender com essa história?
- A gentileza não custa um centavo, mas a crueldade pode custar o amor da sua vida. Se George tivesse sido compreensivo e gentil, ele teria sido o marido de Angie.
- Nunca negue um apelo genuíno por ajuda. Gran Millie estava em apuros, mas George era egoísta demais para tirar um tempo para ajudar e ele perdeu sua linda noiva.
Compartilhe esta história com seus amigos. Pode alegrar o dia deles e inspirá-los.
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Este relato é inspirado na história do nosso leitor e escrito por um escritor profissional. Qualquer semelhança com nomes ou locais reais é mera coincidência. Todas as imagens são apenas para fins ilustrativos. Compartilhe sua história conosco; talvez ela mude a vida de alguém.
Lynda Wiesmeier: Cause of death, Playboy career, movies

Lynda Wiesmeier was an actress who made a splash with a few notable films.
Yet, it’s a particular image of her that has gained attention in recent years, capturing something that feels like a glimpse into a bygone era…
Her journey began in Bitburg, Germany, where her father served as a doctor in the U.S. Air Force. The family moved around quite a bit before Lynda finally landed in sunny Los Angeles. She also spent some time in Bound Brook, New Jersey, where she became a regular sunbather at the Jersey shore.
Starring in zombie movie
Lynda loved working and keeping busy, balancing three careers: modeling, acting, and clerical work in a medical office.
In 1982, her beauty caught the eye of Playboy, and she was featured as the centerfold Playmate in their July issue. After becoming a Playmate, Lynda entered a whirlwind phase in her show business career, starring in films that showcased her stunning natural physique. She appeared in movies like Real Genius (1985), Teen Wolf (1985), Malibu Express (1985), and R.S.V.P. (1984).
Final movie
But it was her final film that might just be the one to put Lynda Wiesmeier on the map. In 1987, she was cast as Dianne in the zombie horror flick Evil Town.
The film starred none other than the legendary Dean Jagger, who took on the role of a mad scientist on a quest for eternal youth. His method? Synthesizing a drug from human pituitary fluid, of course. As he extracted the fluid, things took a turn for the worse — the process resulted in mindless zombies created from the unfortunate donors.
By an interesting twist of fate, Evil Town also featured Keith Hefner, the younger brother of Playboy founder Hugh Hefner. With both Lynda and Keith on board, the film had quite the Playboy connection.
The film was set to hit theaters on June 3, 1987, but excitement was so high that many theaters started showing it a day early, on June 2. However, despite the buzz, Evil Town didn’t quite live up to expectations.
Critics panned it, calling it a “silly horror film.” Cavett Binion of All Movie Guide pointed out that the movie was a mishmash of scenes from earlier films, including an unfinished project from the 1970s, and added that it was “spiced up with some gratuitous nudity courtesy of former Playboy Playmate Lynda Wiesmeier.” Ouch!
Luckily, Lynda Wiesmeier was destined for a bit of a comeback. Somehow, a particular scene from Evil Town has gone viral in the years since its release.
However, it’s not for the reasons some might assume.
Lynda Wiesmeier photo
In this memorable moment, Lynda shares the screen with the nearly unknown actor Scott Hunter.
At first glance, this looks like your classic 1980s snapshot. In front of a Dodge car, a young man and woman strike a pose, both rocking quintessential ’80s attire. But take a closer look, and you might uncover something unexpected!
The man sports dark shorts and a gray hoodie splashed with colorful motifs, while Lynda shows off high-waisted white shorts paired with a bright red top, artfully knotted at the waist. Short shorts were just the style back then, and Scott wore them with corduroy shirts, which everyone seemed to have.
Their retro outfits scream ’80s fashion, making it a delightful throwback to the era for many. And that’s exactly what has people falling in love with this image.
Fashion in the 1980s was big, bright and bold – and we embraced a mix of styles, including punk, glam rock, and preppy looks.
We could play with colors, hair, makeup and lots of plastic jewelry and other crazy accessories. And sometimes, all it takes is a simple image from a lesser-known film to transport us back to this fantastic era – thanks for that, Lynda and Scott.
Left the industry
After leaving the film industry, Lynda embraced family life, marrying and welcoming two wonderful children —a son and a daughter— from her first marriage.
According to Joyce’s Take, the family settled in Lafayette, Louisiana, where Lynda took on the role of records manager in a law office.
However, life took a turn, and after a divorce in 2004, Lynda packed her bags and headed to sunny California, ready to start anew. Even as she moved on, Lynda cherished her connection with her fans. She became a familiar face at various fan conventions, like Glamourcon, The Hollywood Collectors Show, and WonderCon, where she shared her stories and signed autographs.
Cause of death
Sadly, Lynda’s journey was cut short when she passed away at just 49 in December 2012, following a brave battle with a brain tumor.
It’s bittersweet to think about what she might have shared about her time in films like Evil Town — a charming piece of cinematic history that captures a different era.
But even in her absence, we can still celebrate Lynda’s legacy and the joy she brought to her fans. Share this article if you also miss the 80s!
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