Eu pensava que era uma boa sogra e avó ao me disponibilizar para meu filho e minha nora (DIL) quando eles precisavam. Mas logo percebi que estava levando a pior quando minha DIL me desrespeitou. Eu tive que tomar as coisas em minhas próprias mãos para remediar a situação de uma vez por todas!
Uma mulher exausta sentada em frente ao computador enquanto seus filhos brincam ao fundo | Fonte: Pexels
Minha história é sobre aprender a estabelecer limites, se defender e exigir o respeito que você merece. Talvez também seja um pouco sobre internalizar as expectativas sociais. Então, finalmente, depois de dois anos trabalhando duro enquanto cuidava dos meus netos por três horas diárias, eu estava livre por um tempo!
Quando não estava trabalhando e cuidando de crianças, eu passava um tempo sofrendo de dores nas costas e problemas nas articulações. Eu estava exausta e completamente esgotada, então reservei um tempo para mim. Eu estava pronta para tirar minhas merecidas e necessárias férias!
Uma mulher sentada com um laptop | Fonte: Pexels
Eu tinha falado com meu filho, George, e minha nora (DIL), Sarah, bem antes do tempo sobre meus planos. “Queridos, vocês vão precisar fazer planos de babá para as próximas semanas”, eu disse a eles. “O que você quer dizer? Onde você vai estar”, Sarah perguntou, me irritando sem querer.
Agora, não me entenda mal, ela não estava me irritando porque eu era uma sogra má (MIL) que a odiava. Mas por causa da pergunta egoísta dela. Parecia que esperavam que eu estivesse sempre por perto. “Vou tirar férias nas Bahamas. Já comprei as passagens e reservei um hotel adorável.”
Uma mulher mais velha conversando com um jovem casal | Fonte: Pexels
Meu filho e minha nora trocaram olhares surpresos antes de me encararem como se eu tivesse crescido uma segunda cabeça. “Isso é tão diferente de você, mãe. Com quem você vai?” Revirei os olhos para a resposta de George. Ele de alguma forma se esqueceu de que, antes de ter filhos, eu viajava de jet set a cada poucos meses!
“Isso não é verdade, meu amor. Eu costumava viajar o tempo todo quando meu tempo era meu”, respondi um pouco irritada. Eu não conseguia acreditar o quão sem noção ele tinha se tornado quando se tratava da minha vida. “Bem, onde vamos conseguir alguém para cuidar das crianças de graça todos os dias?”
Uma mulher mais velha conversando com um jovem casal | Fonte: Pexels
Percebi naquele momento que tinha estragado esses dois. “Seus pais são um começo, Sarah. Marque encontros para brincar com os filhos dos seus amigos ou algo assim, não sei”, eu disse frustrada. Por que eu era a única que tinha que descobrir o que ELES faziam com os próprios filhos?
Percebi o quanto eu os tinha tornado dependentes de mim. Não era minha intenção, acho que levei o papel de Gam-Gam um pouco longe demais, e eu amava tanto meus pequenos munchkins! Eles me deram tanto para viver. Mas eu estava cansado e precisava de uma pausa.
Uma mulher feliz na cozinha com seu neto | Fonte: Pexels
Sem esperar pela resposta deles, que eu esperava que me deixasse bravo, me virei para ir embora. “Vou mandar os detalhes de quando eu vou embora, onde vou ficar e quando vou voltar. Tchau!” Eu os ouvi caindo uns sobre os outros enquanto tentavam acompanhar meu passo rápido.
Eles estavam LITERALMENTE tentando fazer com que EU dissesse a ELES o que fazer com seus filhos! Mas eu não estava nem aí e rapidamente fechei a porta antes de correr para o meu carro e ir embora. Sim, eu senti como se estivesse escapando e fugindo das minhas responsabilidades e eu ODIAVA essa sensação!
Uma mulher dirigindo | Fonte: Pexels
Quando cheguei em casa, minha DIL tinha deixado várias mensagens de voz que eu não tinha intenção de ouvir. Minha terapeuta foi quem me fez perceber que eu estava sobrecarregada e precisava de um tempo de folga. Eu estava alheia a isso enquanto continuava me esticando até meus limites.
Ela, minha terapeuta, enfiou na minha cabeça que eu estava compensando demais ao tentar ser a melhor sogra e avó enquanto me perdia. Eu cumpri minha promessa e enviei a George e Sarah todos os detalhes das minhas viagens como cortesia.
Um terapeuta tomando notas enquanto fala com um cliente | Fonte: Pexels
As próximas semanas foram preenchidas com Sarah tentando me convencer a ir embora com as crianças. Quando ela não estava tentando fazer isso, ela tentava me fazer ficar e não ir embora. “Eu preciso fazer isso por MIM, Sarah. Você não vai entender”, expliquei, tentando tirá-la do meu pé.
Se minha nora não fosse a que estava me importunando, meu filho entrou na jogada. Mas com as palavras do meu terapeuta tocando na minha cabeça, “Fique firme. Você está fazendo isso pelo SEU bem-estar”, eu permaneci resoluta na minha decisão.
Uma mulher mais jovem negociando algo com uma mais velha | Fonte: Pexels
Quando o dia fatídico chegou, anunciei minha partida ao meu filho e fui embora. Por dois dias gloriosos de férias, não tive nada além de massagens, longas caminhadas na praia, bebi piña coladas e aproveitei o pôr do sol!
No terceiro dia, meu humor estragou quando, de repente, recebi uma mensagem perturbadora da minha DIL. “George está em viagem de negócios, meus pais têm reparos na casa e eu estou indo para o MEU retiro”, começou a mensagem dela.
Mulher de aparência infeliz olhando para o telefone | Fonte: Pexels
“E sabe de uma coisa? É nas Bahamas!! Não é incrível? Já estamos embarcando, preciso que você cuide das crianças!” Irritada é pouco para o que eu estava sentindo! Eu não conseguia entender, então os pais DELA têm reparos, e eu tenho férias, então posso tomar conta das crianças?!
Eu estava FURIOSO DEMAIS! Eu estava praticamente fervendo! Desta vez, eu me apoiei em minhas próprias faculdades e decidi lhe dar uma lição sobre respeito mútuo. Quando eles arremessaram, eu fui meu eu afetuoso de sempre com meus netos e os abracei e beijei.
Uma mulher criando laços com seus netos | Fonte: Pexels
Então passei uma hora me conectando com o casal enquanto Sarah resmungava sobre como ELA tinha que MEDITAR amanhã. Mas no dia seguinte, recebi uma ligação irritada dela. “O QUE DIABOS ESTÁ ACONTECENDO? ONDE VOCÊ ESTÁ?!” ela teve a coragem de exigir.
Toda calma e relaxada, como eu esperava esse tipo de resposta, respondi: “Estou no spa, fazendo uma massagem. Por que você pergunta?” Parecendo mais frustrada, minha DIL respondeu: “Por que você não atendeu o telefone?!”
Uma mulher frustrada falando ao telefone com seu bebê deitado em um berço atrás dela | Fonte: Freepik
“As crianças estão ME deixando louca, e eu preciso de um tempo!” Eu finalmente cansei das bobagens dela e respirei fundo antes de responder. “Eu ouço você falando sobre o que VOCÊ precisa e quer, mas você já ME perguntou quais são meus planos?”
“Já ocorreu a VOCÊ descobrir se EU QUERO ser babá durante MINHAS férias e tempo fora?” Eu a ouvi suspirar enquanto ela tentava interromper com todo respeito dessa vez, dizendo, “Sra. Thomas, eu…” Mas eu a interrompi e continuei meu discurso.
Uma mulher frustrada falando ao telefone | Fonte: Pexels
“Você sabe o que estou fazendo aqui, hein? Você ao menos SE IMPORTA?” Minha voz subiu um pouco. “Você recebe o que merece, Sarah. E talvez seja hora de VOCÊ e George aprenderem uma lição sobre respeito!”
Minha DIL ficou atordoada em silêncio. Ela percebeu pela primeira vez em dois anos a profundidade de sua imposição. Sua voz suavizou enquanto ela gaguejava, “Eu… eu não pensei… eu apenas presumi…”
Uma mulher falando ao telefone em um banheiro | Fonte: Pexels
Eu não tinha terminado com ela quando respondi: “Esse é exatamente o problema que temos, você assumiu e CONTINUA assumindo. Eu amo meus netos, mas também PRECISO do meu próprio tempo.”
“Estas eram as MINHAS férias. Está na hora de eu tirar férias para poder me recuperar e ter um pouco de autocuidado.” Eu podia ouvir no silêncio do outro lado que Sarah estava se sentindo culpada. Ela estava FINALMENTE entendendo de onde eu estava vindo.
Uma mulher chateada falando ao telefone | Fonte: Freepik
“Eu dei a você e Georgie dois longos anos do meu amor e dedicação.” Eu compartilhei como eu me esforcei porque eu queria ser uma boa sogra e avó. Eu também queria estar lá para eles enquanto eles faziam a transição para a paternidade.
Mas então eu fui longe demais, pois eles continuaram exigindo mais e mais do meu tempo. Confessei à minha DIL que comecei a me sentir esgotada. No entanto, como eu não tinha sentido esse sentimento antes, não percebi o que estava acontecendo comigo.
Uma mulher frustrada falando ao telefone | Fonte: Freepik
Uma amiga em quem confiei sugeriu que eu fosse ao terapeuta dela. Foi quando finalmente percebi que eu estava me esgotando. Fiquei bem chateada quando terminei meu discurso dizendo: “Da próxima vez, respeite MEUS planos e pergunte, não presuma que estou aqui para servir à sua conveniência!”
Sarah pausou por um longo tempo do outro lado da linha e eu estava prestes a dizer algo quando ela finalmente suspirou. Parecia que ela finalmente entendeu o peso das minhas palavras e de onde eu estava vindo.
Conversa de duas mulheres | Fonte: Pexels
“Você está certa. Sinto muito. Eu deveria ter perguntado. Vou fazer outros arranjos”, minha DIL respondeu, parecendo derrotada. Não vou mentir, senti uma ponta de arrependimento pela forma como abordei as coisas, mas decidi que era algo que tinha que ser feito.
Afinal, como dizem, as pessoas tratam do jeito que você as ensina. Agradeci a ela pela compreensão. “Agora, vou aproveitar o resto das minhas férias. Sugiro que você encontre uma maneira de aproveitar as suas também, sem depender de mim.”
Uma mulher brincando com seus filhos | Fonte: Pexels
Não esperei por uma resposta antes de desligar e senti a onda mais serena de satisfação! Eu tinha me defendido e estabelecido limites que ensinaram à minha DIL uma valiosa lição de vida! Voltei feliz para minha massagem, contente por não ser mais perturbada.
Senti o estresse derreter do meu corpo enquanto a massagista amassava nós antigos que se acumularam ao longo dos anos. Fiquei feliz em saber que tinha conseguido recuperar meu merecido descanso.
Uma mulher relaxada recebendo uma massagem | Fonte: Pexels
Infelizmente, a Sra. Thomas não é a única pessoa que teve que tomar medidas para ensinar lições importantes às pessoas. A mãe de Mark continuou importunando sua esposa grávida a ponto de a mulher mais jovem ter que ir embora. Não querendo que sua mãe deixasse passar seu erro, Mark encontrou uma maneira inteligente de ensinar aos pais sobre respeito e limites.
Este trabalho é inspirado em eventos e pessoas reais, mas foi ficcionalizado para fins criativos. Nomes, personagens e detalhes foram alterados para proteger a privacidade e melhorar a narrativa. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, ou eventos reais é mera coincidência e não intencional do autor.
O autor e a editora não fazem nenhuma reivindicação quanto à precisão dos eventos ou à representação dos personagens e não são responsáveis por nenhuma interpretação errônea. Esta história é fornecida “como está”, e quaisquer opiniões expressas são as dos personagens e não refletem as opiniões do autor ou da editora.
After Years of Waiting, a Woman Decides to Propose to Her Boyfriend Herself, but His Response Is Even More Unexpected — Story of the Day
After five years of dating, Charlotte decides it’s time to take the leap and proposes to Peter during a cozy dinner. As curious eyes in the restaurant turn toward them, his stunned and hesitant reaction leaves her questioning everything she thought she knew about their future.
Charlotte sat on the edge of the bed, the morning light filtering through the thin hotel curtains.
The phone pressed against her ear felt heavier with each word from her mother.
“Mom… I don’t know…” she repeated softly, her voice cracking with frustration.
“What do you mean you don’t know?!” her mother snapped on the other end. “Charlotte, you’ve been with Peter for, what, five years now?”
“Five years and three months,” Charlotte murmured, as if the exact number might defend her case.
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
“And still no proposal? Charlotte, you’re 33 years old! How much longer do you plan to walk around unmarried? At this rate, I’ll never see grandchildren,” her mother continued, her tone sharp and unwavering.
Charlotte bit her lip, the ache in her chest growing.
“When Peter planned this two-week trip, I really thought… I thought this was it, Mom. I thought he’d propose.”
“And now this trip is nearly over,” her mother cut in.
“The day after tomorrow, you’ll be home, and what do you have? Nothing but your grandfather’s ring, which should already be on your husband’s finger by now.”
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
“Mom, please,” Charlotte said, the weight of the conversation pressing down on her. “I know the story. You’ve told it a hundred times.”
“Don’t interrupt me, Charlotte! That ring is meant for your husband, and how are you supposed to pass it down if you don’t have one?” her mother snapped, her words sharp as glass.
Charlotte closed her eyes and sighed deeply.
“Alright, Mom. I get it. I’m hanging up now.”
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
“Either find someone else or propose to him yourself!” her mother shouted just before Charlotte ended the call. The silence in the room was deafening.
Dropping the phone onto the bed, Charlotte buried her face in her hands. After a moment, she reached for her bag and pulled out the small velvet box.
She opened it slowly, revealing the delicate gold ring that carried generations of family history.
She held it in her palm, staring at it. The ring wasn’t just a piece of jewelry; it was a symbol of tradition, of responsibility.
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
As the only daughter, that responsibility felt like a weight she wasn’t sure she could carry much longer.
The restaurant was warm and softly lit, with a hum of conversation and clinking glasses filling the air.
Charlotte sat across from Peter, her hands resting on the table, her mind racing with thoughts she couldn’t seem to silence.
“Time’s flown by, hasn’t it?” Peter said, leaning back in his chair with a relaxed smile. “I didn’t even notice. Tomorrow we’ll be back home, and this trip will just be a memory.”
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
Charlotte forced a small smile.
“Yeah, it went by quickly… but it feels like something’s missing, like we forgot something important,” she replied, her voice tinged with sadness.
Peter furrowed his brow, leaning forward slightly. “What do you mean? What’s missing?”
She hesitated, her fingers fidgeting with the edge of her napkin. “Peter, don’t you think it’s time our relationship moved to the next level?”
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
Peter chuckled, his tone light.
“The next level? Are you saying you want us to get a dog? Or maybe a cat?”
Charlotte gave a tight smile, shaking her head. “No. I mean something else…”
“I don’t follow,” Peter said, his playful demeanor giving way to confusion.
Taking a deep breath to steady her nerves, Charlotte reached into her bag and pulled out a small velvet box.
She placed it on the table between them, her heart pounding.
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
“Peter,” she began, her voice trembling but firm, “we’ve been together for more than five years. I’ve known for a long time that I want to spend the rest of my life with you.”
With a deep breath, she opened the box, revealing the heirloom ring. “Peter, will you marry me?”
The color drained from Peter’s face as his eyes widened in shock. He looked at the ring, then at her, his discomfort evident.
Around them, the hum of conversation quieted as other diners took notice, their curious gazes making Peter shift uneasily.
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
“You’re proposing to me?” he asked, his voice barely above a whisper.
“Yes,” Charlotte said, her smile faltering slightly. “What’s your answer?”
Peter glanced around, visibly unnerved by the attention. “I… I don’t know,” he stammered.
“This doesn’t feel right… I need time to think.”
Charlotte’s chest tightened. “Time? You’ve had over five years! I can’t keep waiting—I need an answer.”
The restaurant fell silent, all eyes on their table. Peter stood abruptly, grabbing his jacket.
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
“I can’t do this. Charlotte, I think we need to take a break. I need to figure out what I really want.”
Charlotte’s breath caught. “A break? You’re breaking up with me?”
“No,” Peter said quickly, his voice defensive.
“Not breaking up. I just think we need some time apart. I’ll reach out when I’m ready.” Without another word, he turned and walked out.
“Peter!” Charlotte called after him, but he didn’t look back. Left alone at the table, Charlotte felt the weight of judgmental eyes around her.
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
Fighting back tears, she hurriedly gathered her things, paid the bill, and left the restaurant, the sting of rejection lingering with every step back to the hotel. Next day she returned to her hometown and first person she went to meet was her mother.
Charlotte walked into her mother’s house, her suitcase dragging behind her, the wheels squeaking against the tile floor.
The house smelled of lavender, just as it always had, but instead of comfort, it made her chest tighten. Her throat felt dry, her thoughts a chaotic swirl of sadness and anger.
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
As soon as her mother appeared in the doorway, Charlotte burst into tears and ran into her arms. The weight of her emotions spilled out in broken sobs.
“He left me, Mom,” Charlotte cried, her words muffled against her mother’s shoulder. “You were right. I wasted the best years of my life for nothing.”
Her mother gently stroked her hair, her voice surprisingly calm.
“It’s alright, sweetheart. I’m sorry if I pushed you too hard. But maybe this is a blessing in disguise. At least now he won’t waste any more of your time.”
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
Charlotte pulled back slightly, her face tear-streaked and red. Her mother’s words stung at first, but the softness in her voice made Charlotte pause.
She hadn’t expected sympathy—she’d braced herself for an “I told you so.”
“Do you really think it’s for the best?” Charlotte asked, her voice trembling.
Her mother gave a small, sad smile. “I do. You deserve someone who knows what they want and isn’t afraid to fight for you. It’s time to think about what you want.”
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
Hearing that, Charlotte let out another sob, this time feeling a weight begin to lift.
Years of pent-up anxiety, frustration, and heartbreak poured out, and for the first time, she let herself feel everything.
She stayed in her mother’s embrace, her tears slowing.
It wasn’t an instant cure, but in that moment, Charlotte realized something important: this chapter of her life had ended, and now, she had the chance to write a new one.
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
Almost a month had passed since Charlotte’s trip. Though her heart still carried the weight of heartbreak, she had begun to heal.
Each day felt a little lighter, and the texts from Reggie, the man she met recently, were a welcome distraction. His thoughtful messages, sprinkled with humor and warmth, brought a smile to her face each morning.
They weren’t serious, but he was kind, and for now, that was enough.
That morning, as she scrolled through her phone with her coffee in hand, a different name appeared on her screen. Her breath caught.
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
It was Peter.
“Hi, how are you? I’d like to meet and talk. Are you free today at five?”
Charlotte’s chest tightened. For weeks, she had convinced herself she was over him, but seeing his name brought back a flood of emotions.
Her hands trembled as she stared at the screen, her coffee growing cold. After a deep breath, she typed a simple reply:
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
“Yes, we can meet.”
Later that evening, Charlotte sat at a corner table in a quiet café, her nerves on edge.
When Peter walked in, her stomach turned. He carried a bouquet of roses and approached with the same familiar, confident smile he had always worn.
“I’ve missed you, Charlotte,” he said, leaning in to kiss her cheek. She pulled back slightly, meeting his surprise with a cold stare.
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
“I didn’t notice,” she replied, her tone clipped.
Peter hesitated but pressed on, sliding into the seat across from her. “Look, I know I acted like a jerk. I was scared.”
“Scared of what, Peter?” she asked, folding her arms.
“Of responsibility… marriage. And you blindsided me with that proposal. In front of everyone? Imagine how that felt for me.”
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
Charlotte’s jaw tightened.
“How you felt? Did you ever stop to think about how I felt? Being in a relationship for over five years with no sign of commitment? How that made me question everything about us?”
“I didn’t realize it mattered so much to you,” Peter said, his voice softening.
“You should have realized,” she shot back.
“It mattered to me, and it should have mattered to you. But you walked away. You made your choice.”
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
“I know,” Peter admitted, leaning forward.
“But I’ve had time to think. I was wrong, Charlotte. Let’s fix this. I’m ready now. Let’s go back to what we had. It was special, and I want to marry you.”
Charlotte shook her head, her resolve hardening.
“It’s too late, Peter.”
“Don’t say that,” he pleaded.
For illustration purposes only. | Source: Midjourney
“We love each other. We can make this work.”
“No, Peter,” she said, standing.
“There’s no ‘we’ anymore. What we had is in the past, and I don’t want to go back.”
As she walked out of the café, Charlotte felt a weight lift.
For the first time in years, she felt free—free to embrace her future, one where her happiness didn’t depend on someone who couldn’t see her worth.
Tell us what you think about this story, and share it with your friends. It might inspire them and brighten their day.
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