Aos 58 anos, pensei que o amor tinha passado por mim até conhecer Oliver. Assim que nossa felicidade começou a florescer, sua ex-esposa voltou à sua vida, determinada a nos separar. O que se seguiu foi uma batalha pela paz e pela força para superar as sombras do passado. O amor poderia conquistar tudo?
“Outra manhã tranquila”, sussurrei para mim mesmo, olhando pela janela para o oceano. As ondas rolavam suavemente, e a brisa carregava aquele cheiro familiar e salgado.
Já fazia anos desde meu divórcio, e eu já tinha me acostumado à solidão.
“Não preciso de ninguém”, eu costumava me lembrar, enquanto meus dedos batiam ritmicamente no teclado.
Apenas para fins ilustrativos | Fonte: Midjourney
Meus romances decolaram quando me comprometi totalmente a escrever. A casa silenciosa, com apenas o som das gaivotas e do oceano, me deu a paz que eu achava que precisava.
Mas de vez em quando eu me pegava olhando para o horizonte e pensando.
Isso é realmente suficiente?
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Só quando Oliver apareceu é que percebi que a resposta poderia ser não.
Uma manhã, enquanto tomava meu café na varanda, notei-o pela primeira vez. Um homem alto e charmoso, talvez alguns anos mais novo que eu, passeando pela praia com seu golden retriever. Observei-os passarem pela minha casa.
“Bom dia”, ele gritou, inclinando a cabeça com um sorriso amigável.
“Bom dia”, respondi, sentindo-me um pouco tímido.
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A cada dia depois disso, eu me pegava procurando por ele. Eu o observava enquanto ele andava pela praia, às vezes brincando com seu cachorro, às vezes apenas olhando para o mar. E a cada vez, meu coração pulava uma batida.
“Por que estou tão nervoso?”, murmurei para mim mesmo, balançando a cabeça. “É só um vizinho. Acalme-se.”
Mas eu não conseguia. E meus sentimentos ficavam mais fortes toda vez que eu o via. Ainda assim, eu hesitava.
É possível se abrir para alguém novamente?
Uma tarde, enquanto eu estava aparando minhas rosas, ouvi um farfalhar e um baque forte atrás de mim.
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Assustado, virei-me e vi um borrão dourado avançando em direção ao meu jardim.
“Charlie! Volte aqui!” Ouvi Oliver chamar, e segundos depois, ele apareceu, sem fôlego e apologético.
“Sinto muito! Ele simplesmente escapou de mim.”
Eu ri, abaixando-me para acariciar o cachorro.
“Está tudo bem. Ele é fofo.”
“Ele é um sujeito difícil de lidar, mas eu não o trocaria por nada.”
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“Você… gosta de ler?”, perguntei, minha voz hesitante, esperando manter a conversa viva.
Oliver riu. “Sou um escritor. Isso vem com o território.”
“Nós somos colegas!” Meus olhos brilharam. “Eu também sou romancista.”
Conversamos sobre nossos livros favoritos, sobre escrever e, logo, a conversa fluiu facilmente.
“Sabe”, eu disse, respirando fundo, “eu normalmente não faço isso, mas… você gostaria de jantar comigo algum dia?”
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Oliver levantou uma sobrancelha, surpreso, mas satisfeito.
“Eu adoraria.”
E assim, o plano foi definido.
***
A noite seguinte foi perfeita. Nós rimos e compartilhamos histórias. Talvez seja isso que eu estava perdendo o tempo todo. Mas assim que comecei a relaxar, uma mulher apareceu na nossa mesa. Seus olhos eram duros, e ela olhou diretamente para Oliver.
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“Precisamos conversar. Agora,” ela exigiu, me ignorando completamente.
“Com licença, estamos no meio de…” comecei.
“Agora não”, ela retrucou, seus olhos nem mesmo olhando na minha direção. Era como se eu não existisse.
Senti meu rosto corar, minhas palavras presas na garganta. Oliver parecia nervoso, se mexendo desconfortavelmente em seu assento.
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“Sinto muito, Haley”, ele murmurou, levantando-se sem jeito. “Tenho que ir.”
Eu assisti, sem palavras, enquanto ele a seguia para fora, me deixando sentada ali, me sentindo invisível. O burburinho do restaurante zumbia ao meu redor, mas eu estava entorpecida, congelada no lugar.
A cadeira vazia à minha frente parecia um reflexo de quão abandonado eu me sentia.
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***
Dois dias se passaram desde aquele jantar estranho, e Oliver ainda não tinha ligado. O silêncio pesou em mim mais do que eu queria admitir. Eu me senti magoada, confusa e, honestamente, um pouco humilhada.
Minha mente continuou repetindo a cena, a maneira como ele foi embora sem uma explicação adequada, a maneira como aquela mulher me dispensou como se eu não importasse.
Sentei-me à minha mesa, tentando me concentrar na minha escrita, mas não adiantou. Meus pensamentos continuavam voltando para aquela noite.
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Eu tinha cometido um erro ao convidá-lo? Ele estava apenas brincando comigo? Quem era aquela mulher? E por que ele foi embora com ela sem nem mesmo uma explicação real?
Eu estava prestes a desistir e fechar meu laptop quando ouvi uma batida na porta. Meu coração disparou quando me levantei, parte de mim esperando, e parte de mim temendo o que poderia vir a seguir.
Quando abri a porta, Oliver estava parado na minha porta com flores na mão.
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Fiquei olhando para ele, sem saber o que dizer.
“Sinto muito, Haley”, ele começou.
“Aquela mulher da outra noite… Ela é minha ex-esposa, Rebecca. Ela aparece assim às vezes, tentando agitar as coisas e arruinar meus relacionamentos. Eu não queria fazer uma cena, então tive que ir embora com ela.”
Tentei mascarar minhas emoções. “Por que você não me disse isso então?”
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“Eu entrei em pânico. Eu deveria ter explicado. Sinto muito.”
Ele fez uma pausa e ofereceu as flores.
“Quero compensar você. Tenho um evento literário chegando. Você vem? Vai ser mais tranquilo, e talvez possamos passar um tempo juntos.”
Hesitei um pouco, mas depois assenti.
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***
Eu tinha me vestido cuidadosamente, esperando por uma noite tranquila, uma chance de falar com Oliver sem interrupções. Talvez, esta noite seja diferente.
Oliver me cumprimentou com um sorriso caloroso. “Estou feliz que você veio.”
Sorri de volta, tentando afastar o desconforto que ainda sentia.
A noite começou bem. A apresentação de Oliver foi envolvente. Por um tempo, esqueci tudo o que tinha acontecido.
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Mas assim que comecei a me sentir à vontade, o clima na sala mudou.
Eu vi a mesma mulher daquela noite no restaurante. Rebecca. Ela entrou com um olhar determinado no rosto, seus olhos examinando a sala até que pousaram em Oliver. Meu estômago caiu.
Sem hesitar, ela marchou até onde Oliver e eu estávamos.
“Você pensou que poderia seguir em frente, não é, Oliver?” ela cuspiu, olhando para ele.
A sala ficou em silêncio e todos os olhos estavam voltados para nós.
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“Rebecca, este não é o momento nem o lugar.”
Oliver deu um passo em sua direção, tentando acalmá-la, mas isso só piorou as coisas.
“Tempo ou lugar? Como você ousa?” ela retrucou, sua voz aumentando. “Você é um mentiroso e um trapaceiro! Você acha que pode simplesmente esquecer tudo o que tivemos? Você acha que pode se afastar de mim?”
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As pessoas começaram a sussurrar, sua curiosidade despertada pelo drama que se desenrolava.
Os olhos de Rebecca então se voltaram para mim.
“E você”, ela disse, com a voz cheia de veneno, “você é apenas mais um dos erros dele”.
Antes que eu pudesse responder, ela pegou uma taça de vinho de uma mesa próxima e jogou na minha cara. O líquido frio encharcou meu cabelo e meu vestido.
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Suspiros encheram a sala. Por um segundo, fiquei ali, humilhado demais para me mover. Minhas bochechas queimavam de vergonha, e tudo o que eu queria fazer era desaparecer.
A segurança entrou correndo e rapidamente escoltou Rebecca para fora, mas o estrago já estava feito.
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Eu me senti pequeno e exposto. O calor que eu havia sentido antes se foi, substituído por uma sensação esmagadora de vergonha. Limpei meu rosto e olhei para Oliver, que estava ali, em silêncio e dividido.
“O que está acontecendo, Oliver? Por que ela está fazendo isso? E o que você não está me contando?”
Oliver suspirou, passando a mão pelos cabelos.
“Eu… eu não te contei tudo”, ele admitiu, com os olhos cheios de arrependimento.
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“Rebecca e eu estamos separados há um tempo, mas durante esse tempo, eu tive um caso. Foi um erro, e eu me arrependo desde então. Então Rebecca voltou para minha vida e assumiu o controle. Ela administrava tudo. Minhas finanças. Minha agenda. Ela usou minha culpa para me manter presa.”
Senti um peso enorme cair sobre mim e percebi o quão profunda era aquela confusão.
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“Eu tenho tentado deixá-la para sempre, mas ela se recusa a deixar ir”, ele continuou. “Eu não queria te arrastar para tudo isso.”
“Não acho que consigo fazer isso, Oliver,” sussurrei. “Não estou pronta para esse tipo de drama na minha vida.”
Sem esperar pela resposta dele, me virei e saí, sentindo o ar frio da noite bater no meu rosto quando saí.
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***
Vários dias se passaram desde a noite desastrosa no evento literário, e eu não conseguia parar de pensar em Oliver. Apesar de tudo que tinha acontecido, eu sentia falta dele.
Tentei afastar esses sentimentos, convencer-me de que ir embora tinha sido a escolha certa, mas a dor da falta dele não passava.
Uma tarde, enquanto eu estava sentado perto da janela, um lampejo de movimento chamou minha atenção. Era na casa de Oliver. Eu observei Rebecca correndo de um lado para o outro, rapidamente carregando caixas em um carro.
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Ele está se mudando? Por que ela está aqui?
Eu não podia mais ignorar. Eu tinha que dizer a ele que ele precisava ser mais forte, se defender e parar de deixar pessoas como Rebecca controlarem sua vida.
Reunindo coragem, saí e fui em direção à casa dele.
Mas quando me aproximei, algo pareceu diferente. O carro de Oliver parou, e quando ele saiu, havia um olhar calmo e resoluto em seu rosto — um que eu nunca tinha visto antes. Hesitei, mantendo distância, observando enquanto ele andava direto para Rebecca.
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“Acabou, Rebecca,” eu o ouvi dizer. “Pegue o dinheiro, pegue a casa — o que você quiser. Mas você não vai mais interferir na minha vida.”
Rebecca congelou, olhando para ele em descrença. “Você não pode estar falando sério.”
“Estou”, ele disse, sua voz inabalável. “Se você não respeitar isso, eu vou entrar com uma ordem de restrição. Isso acaba hoje.”
Fiquei ali, chocado. Esse era um lado de Oliver que eu nunca tinha visto.
Naquele momento, eu soube. Ele finalmente havia assumido o controle de sua vida, e era exatamente isso que eu precisava ver.
Apenas para fins ilustrativos | Fonte: Midjourney
Diga-nos o que você acha dessa história e compartilhe com seus amigos. Pode inspirá-los e alegrar o dia deles.
Neighbors’ Teenagers Damaged Old Woman’s Property, but Her Revenge Is Something They’ll Never Forget — Story of the Day
Meredith had cared for her garden all her life, a sanctuary created with love alongside her late husband. When the neighbor’s teenage boys deliberately destroyed this peaceful haven to spite her, her world was shaken. Meredith decided to get revenge and teach the boys a lesson they will remember for the rest of their lives.
Meredith had lived in her house for 40 years. Her late husband, James, had built it with his own hands. Every detail of the house was filled with memories of their life together.
For illustration purposes only. | Source: Pexels
The wooden beams in the ceiling, the handcrafted cabinets in the kitchen, and the cozy fireplace in the living room all bore his mark. They had lived peacefully for most of those years, enjoying friendly neighbors, quiet streets, and lovely local shops.
However a few years ago, everything changed when the Schneiders moved in next door with their two boys, Tom and Derek. Mr. and Mrs. Schneider allowed their sons to do literally anything they wanted. Meredith had never seen anyone scold them, not even once.
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When they first moved in, Tom was 10, and Derek was 8. Even then, they were always causing trouble—playing loud games, leaving their toys in her yard, and being generally disruptive. Now, as teenagers, their antics had become a nightmare for Meredith.
On the night that changed everything, she was lying in her bed, staring at the ceiling. The clock showed 2 a.m., and the sounds of screams and loud music from the Schneiders’ house filled the air. Mr. and Mrs. Schneider had gone away for the weekend, leaving Tom and Derek alone.
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They had seized the opportunity to throw a wild party. Meredith tried to cover her ears with her pillow, but it was no use. The noise was unbearable.
She had tried to be a good neighbor, always hoping the boys would grow out of their mischief. But her patience had run out.
Meredith sighed deeply and got out of bed. She slipped into her robe and slippers, determined to put an end to the chaos. She walked across her yard and up to the Schneiders’ front door.
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The loud music and shouting seemed to vibrate through the walls. She knocked hard on the door, but the sound was swallowed by the blaring music. Frustrated, she opened the door and stepped inside.
The scene before her was chaotic. Teenagers were everywhere, yelling and laughing. The music was deafening, and snacks were scattered all over the floor.
Some kids were dancing on the furniture, and others were throwing food at each other. Meredith felt a surge of anger and determination. She scanned the room and spotted a karaoke microphone on the table. She grabbed it and took a deep breath.
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“You have ten minutes to disperse, or I’m calling the police!” Meredith shouted into the microphone, her voice echoing through the room. The teenagers glanced at her but didn’t move, continuing to talk and laugh as if she wasn’t there.
Frustrated, she walked over to the speaker and yanked the plug from the wall. The music stopped abruptly, and a chorus of “Hey!” erupted from various parts of the house.
Tom stormed over to her, his face red with anger. “Old lady, have you lost your mind? Can’t you see we’re having a party?!”
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Meredith stood her ground. “Don’t you dare speak to me like that, young man! Everybody has ten minutes to leave, or I’m calling the police!”
Tom sneered at her. “I’ll call the police on you for trespassing!”
Meredith’s eyes narrowed. “Ten. Minutes.”
Tom stepped closer, his voice dripping with defiance. “And I give you ten seconds to get out of our house!”
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“How dare you speak to your elders like that?!” Meredith said, her voice shaking with anger.
“Leave, or I’ll have to throw you out,” Tom threatened, his tone menacing.
Meredith dropped the karaoke microphone on the floor and walked out of the house. Behind her, she heard cheers and praises for Tom, the teenagers celebrating their defiance.
Ignoring them, she marched back to her house. As soon as she stepped through her front door, she picked up the phone and dialed the police.
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“There’s a loud, disruptive party at 23 Oak Street. It needs to stop,” she reported, her voice steady despite her anger.
In less than ten minutes, the police arrived. Meredith stood outside, watching as the officers approached the Schneider house. The teenagers began to scatter in all directions, their carefree laughter replaced by hurried whispers and anxious looks.
The police spoke with Tom and Derek, issuing them a fine for the noise disturbance. As the officers left, Derek noticed Meredith standing nearby. He glared at her, his face twisted with anger. “You’ll regret this, old hag!” he shouted.
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Meredith didn’t flinch. She simply waved at them and went back inside, shaking her head. She couldn’t understand how parents could neglect their children’s upbringing so much that they didn’t teach them basic respect for others. It baffled her that the Schneiders let their boys run wild without any consequences.
Meredith returned to her bedroom, feeling a sense of relief wash over her. She had stood up for herself, and now, hopefully, she would have some peace. She lay down, the quiet of the night settling around her. Finally, she drifted off to sleep, her heart a little lighter.
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The next morning, Meredith woke up in a surprisingly good mood. She believed that after calling the police on the Schneider boys, they would finally stop causing trouble. She hummed a little tune as she went down to the kitchen and made herself a cup of coffee.
The aroma filled the air, bringing back memories of mornings spent with her husband. Meredith decided to drink her coffee in their garden, as she used to do with James.
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The garden was their shared hobby, and they had spent countless hours working on it together. Even after his death, Meredith felt his presence whenever she went into the garden.
She took her cup and stepped outside, expecting to find peace among the flowers and trees. But as soon as she saw the garden, she gasped and dropped her cup. It shattered on the ground, the sound echoing in the silence.
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Tears welled up in her eyes as she looked around in horror. Her beautiful garden was destroyed. Every flower and tree had been uprooted, their roots damaged.
The stone path was broken, all the garden figurines were smashed, and the swing her husband had built was also broken. On the fence, a large graffiti depicted Meredith as a devil.
Meredith was sure that Tom and Derek were behind this, and she wasn’t going to let it go. Fury surged through her as she marched over to the Schneiders’ house. She saw their car in the driveway and knew they had returned.
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Without hesitation, she approached the door and knocked loudly. After a moment, Mrs. Schneider opened the door, looking surprised.
“Hello, Meredith. How are you?” Mrs. Schneider asked with a forced smile.
“How am I? Your kids destroyed the garden my husband and I built our whole lives! How do you think I am?” Meredith shouted, her face red with anger.
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“Oh, come on, it can’t be that bad,” Mrs. Schneider said, rolling her eyes.
“Are you kidding me? They ruined everything! There’s nothing left to restore!” Meredith’s voice trembled with frustration.
“They’re just kids, Meredith. They’re going through a rebellious phase.”
“Just kids? They’re not just kids! They’re completely undisciplined, selfish, and mean!” Meredith’s hands clenched into fists.
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“Don’t you dare talk about my sons like that! And you don’t even know if it was them. You have no proof,” Mrs. Schneider retorted, her eyes narrowing.
Meredith opened her mouth to respond, but Mrs. Schneider slammed the door in her face.
Meredith couldn’t believe the audacity. Mrs. Schneider didn’t even apologize. Meredith returned to her garden, her heart heavy with sadness.
She looked around at the destruction, feeling the weight of her helplessness. She really had no proof that Tom and Derek did it, so the police wouldn’t believe her.
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Then, a spark of hope ignited in her mind. She remembered the small camera hidden among the plants. Her late husband had installed it a few years ago to keep an eye on the garden and make sure animals didn’t eat their crops.
She hurried over to the spot where the camera was hidden. If the camera had captured the boys in the act, she would have the proof she needed.
Meredith took the camera inside and connected it to her computer. She anxiously waited for the video to load, hoping it had captured what she needed. When the footage finally appeared on the screen, she watched intently.
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There, clear as day, were Tom and Derek, tearing up her garden. They laughed as they pulled out flowers, smashed figurines, and spray-painted the fence. She quickly saved the recordings onto a flash drive and headed to the police station.
When she arrived, she explained the situation to the officer on duty and handed over the evidence. The officer reviewed the footage, nodding as he watched. “This is clear evidence,” he said. “We’ll open a case against Tom and Derek.”
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Meredith nodded, feeling a small sense of justice. She decided to sue them for the damage. A few weeks later, the court date arrived. Meredith sat in the courtroom, her heart pounding.
The judge reviewed the evidence and listened to both sides. In the end, the court ordered Tom and Derek to do community service. Their task was to restore Meredith’s garden, with the costs covered by their parents.
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The punishment didn’t end there. The Schneiders, embarrassed and angry, severely punished their sons. They took away all their electronics and forbade them from seeing their friends.
Tom and Derek were not happy, but Meredith hoped this would be a lesson for them.
One morning, Meredith went out to her garden and watched Tom and Derek working. She noticed their awkward movements and realized they didn’t know how to do anything.
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They struggled with the simplest tasks, looking frustrated and confused. Meredith sighed and decided to step in. “Boys, let me show you how it’s done,” she said, taking the shovel from Tom’s hands.
She demonstrated how to plant flowers properly, explaining each step in a calm, patient voice. “You need to dig a hole deep enough for the roots, like this,” she said, showing them the correct depth. Derek watched closely, nodding as he began to understand.
Day by day, Meredith continued to teach them, guiding them with a firm but gentle hand. Slowly, the boys started to get the hang of it. They became more confident, their movements more assured.
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Meredith noticed that they were even starting to enjoy the work. They laughed and joked with each other, and sometimes with her, as they planted new flowers and repaired the broken path.
Meredith saw that the boys felt guilty for what they had done. They hadn’t realized the consequences of their actions because no one had ever explained it to them. One particularly hot day, she decided to make them some lemonade.
“Tom! Derek! Come and drink some lemonade before you get a heatstroke!” Meredith shouted to make sure they heard her.
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The boys looked up, wiped the sweat from their faces, and walked over to the table. They grabbed the glasses of lemonade and drank eagerly.
“Why are you so kind to us?” Derek asked, looking puzzled. “We always teased you, kept you up at night, and destroyed your garden.”
Meredith smiled gently. “Responding to anger with anger doesn’t lead to anything good,” she said.
Tom frowned and said, “But we treated you horribly.”
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“Yes, you did,” Meredith agreed, “but I want to show you there’s another way to build relationships. You’re doing a good job on the garden, and I appreciate your hard work.”
Derek looked down at his glass. “Thank you,” he said quietly.
“Yes, thank you,” Tom added. “And we’re sorry for everything bad we did.”
Meredith nodded, her smile warm. “I accept your apology. Now finish your drinks and get back to work. That tree won’t plant itself.”
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The boys laughed, finished their lemonade, and got back to work. Meredith watched them with a sense of hope. She saw them working together, more carefully and thoughtfully than before.
She hoped she had given them a valuable lesson they would remember for the rest of their lives. She wanted them to understand the importance of respect, hard work, and the impact of their actions on others.
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