Meu marido jurou que esqueceu de me dar de presente o perfume que encontrei em sua jaqueta, mas no dia seguinte, minha irmã viu e disse: ‘Esse é o meu favorito!’ – História do dia

Eu estava apenas lavando a maldita roupa. Mas quando encontrei um presente perfeitamente embrulhado na jaqueta de Dale, meu instinto me disse para abri-lo. Um frasco elegante de perfume — caro, feminino… e não era meu cheiro. Meu aniversário havia passado. Nenhum aniversário. Nenhuma razão. Então por que ele o tinha? E para quem era realmente?

Eu não estava procurando confusão. Eu só estava lavando a maldita roupa.

Não é minha tarefa favorita, mas alguém tem que fazê-la, e esse alguém sempre sou eu.

Toda semana, a mesma rotina: juntar as roupas que Dale deixou onde quisesse, separar as pilhas e começar a trabalhar.

Andei pela casa, pegando meias debaixo do sofá, sua calça jeans amassada no corredor, e então meus olhos pousaram em sua velha jaqueta marrom pendurada sobre a cadeira.

Essa jaqueta.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Aquele que ele nunca me deixou lavar.

Franzi a testa e hesitei por um segundo.

A coisa estava gasta nos cotovelos, macia por anos de uso. Cheirava como ele — como colônia desbotada e os cigarros que ele jurava que só fumava quando estava estressado.

Eu o levantei, prestes a jogá-lo na pilha de roupa suja, mas algo lá dentro fez um barulho suave.

Parei. Dei um tapinha no tecido. Lá estava ele de novo — uma forma pequena e firme enfiada no bolso.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Agora, eu não sou um bisbilhoteiro. Pelo menos, eu não era antes. Mas algo sobre o peso dele, o jeito como ele ficava pesado na minha mão, fez meu estômago revirar.

Meus dedos se curvaram ao redor da borda do bolso e, antes que eu pudesse pensar duas vezes, coloquei a mão lá dentro.

O que eu tirei me deixou sem fôlego.

Uma caixa pequena e perfeitamente embrulhada.

Virei-o, estudando-o. O papel era liso com uma fitinha bem-arrumada amarrada em cima. O tipo de embrulho que dava trabalho. Pensei.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Meu aniversário foi na semana passada. Dale já tinha me dado um colar — nada extravagante, mas fofo.

Não havia aniversários próximos, nem feriados, nada que explicasse por que isso estava escondido em sua jaqueta.

Passei meu polegar pela fita. Meu batimento cardíaco acelerou, martelando em meus ouvidos.

Talvez eu deva esperar.

Mas minhas mãos tinham vida própria. A fita deslizou facilmente. O papel se descascou em um sussurro.

Um frasco de perfume elegante brilhou para mim.

Eu encarei. Era elegante, parecia caro, definitivamente não era o tipo de coisa que Dale costumava escolher.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Eu o levantei, virei e borrifei um pouquinho no meu pulso. O cheiro era floral, leve, sofisticado.

Não é meu cheiro.

Nem perto.

Meus dedos apertaram a garrafa.

Então se não fosse por mim…

Para quem diabos era?

Eu mantive o perfume no balcão, bem no centro, onde Dale não poderia deixar de vê-lo. Toda vez que eu passava, meus olhos pousavam no frasco de vidro elegante, e meu estômago apertava.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Tive o dia todo para pensar, para analisar possíveis explicações, para me convencer de que deveria haver uma explicação razoável.

Talvez ele realmente tivesse comprado para mim e simplesmente esqueceu. Talvez ele estivesse planejando uma surpresa e eu tivesse acabado de estragar tudo.

Mas nada disso parecia certo.

Dale não era o tipo de cara que gosta de “presente extra”. Ele mal se lembrava de embrulhar os que me deu.

A ideia dele guardando algo para mais tarde, planejando algum gesto romântico adiado? Isso não combinava.

A porta rangeu ao abrir, e Dale entrou, esticando os braços como um homem que teve um longo dia e estava pronto para relaxar. Ele tirou as botas e passou a mão pelos cabelos.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

“Ei, querida.”

Não respondi. Apenas peguei o frasco de perfume e o segurei para ele ver.

“Isto estava na sua jaqueta.”

Ele mal olhou para ele. “Hein?”

Dei um passo mais perto. “Isto. O perfume. Quer explicar?”

Foi quando eu vi — o lampejo de algo em seu rosto. Um segundo de tensão em seus ombros, a maneira rápida como seus olhos dispararam para os meus antes que ele os cobrisse.

Então veio a risada, leve e forçada, enquanto ele esfregava a nuca. “Ah, isso? É para você.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

“Para mim?”

“É,” ele disse, rápido demais. “Eu, uh, queria te dar de aniversário, mas achei que ia esperar. Sabe, te surpreender depois.”

Olhei para ele, para o jeito como ele se mexeu um pouco, como se quisesse se afastar, como se quisesse que aquela conversa acabasse.

Dale não era um mentiroso, não realmente. Mas eu sabia quando ele estava distorcendo a verdade. E isso? Isso parecia forçado.

Ainda assim, mantive meu rosto neutro. Se eu pressionasse muito agora, ele simplesmente dobraria a aposta. Ele voltaria para mim — por que eu estava vasculhando sua jaqueta? Por que eu não confiava nele?

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Em vez disso, respirei fundo, coloquei a garrafa de volta no balcão e assenti.

“Tudo bem”, eu disse.

Deixei passar.

Pelo menos eu fingi .

Claire entrou pela minha porta da frente como se fosse a dona do lugar, como sempre.

Nenhuma batida, nenhum aviso — apenas o tilintar das chaves e o baque da bolsa dela batendo no balcão.

“Ei, mana”, ela chamou, tirando os sapatos. “Tem café?”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Suspirei, mas não de uma forma real e irritada. Claire estava se sentindo em casa desde que voltou para a cidade alguns meses atrás, e a essa altura, eu já estava acostumado.

Ela se jogou no sofá como se não tivesse ossos, esticando as pernas sobre as almofadas.

“Você deveria começar a pagar aluguel”, murmurei, pegando duas canecas do armário.

“Pfft. Considere minha presença um presente.”

Revirei os olhos, servindo o café. Quando estava prestes a entregar uma xícara a ela, ouvi uma inspiração aguda.

“Meu Deus!” A voz de Claire estava alta de excitação.

Virei-me para ver o que havia chamado sua atenção e meu estômago embrulhou.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Ela estava segurando .

O frasco de perfume.

“É Chéri Élégance ?” ela perguntou, praticamente pulando na cadeira.

Forcei minha voz a ficar calma. “É,” eu disse. “Por quê?”

Os olhos de Claire brilharam como os de uma criança no Natal. “Eu amo esse cheiro! Estou sonhando com ele há uma eternidade.”

Ela virou o frasco nas mãos, admirando-o, apertando a tampa como se estivesse pensando se deveria borrifar o produto em si mesma naquele momento.

Algo se retorceu no fundo do meu estômago.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Coloquei as canecas no chão. “Onde você conseguiu?”, ela perguntou, ainda sorrindo.

Eu hesitei. Só por um segundo.

“Dale me deu”, eu finalmente disse. Minha voz saiu firme, mas senti as palavras pousarem no ar como uma pedra afundando em águas profundas.

O rosto de Claire se iluminou ainda mais.

“De jeito nenhum! Isso é loucura — ele estava me perguntando sobre perfumes outro dia. Tipo, perguntando de verdade . Achei que ele estava só puxando assunto, mas—”

Depois disso, parei de ouvi-la.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

O ar na sala mudou, pressionando-me. Minha visão ficou em túnel, meu batimento cardíaco era um baque surdo em meus ouvidos.

Dale estava perguntando a ela sobre perfumes.

E ela adorou esta.

O aniversário de Claire seria em duas semanas.

Olhei para ela, ainda conversando, alheio à constatação que me atingiu como um soco no estômago.

E de repente eu soube.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Tomei um gole lento do meu café, deixando o calor se instalar no meu peito. Minha mente já estava se movendo três passos à frente, mas mantive meu rosto calmo, ilegível. Então, sorri.

“Sabe de uma coisa? Você deveria ter isso.”

Claire piscou, segurando o frasco de perfume no ar como se tivesse me ouvido mal. “Espera, o quê?”

Eu acenei em direção a ele. “O perfume. Não é realmente meu estilo. Mas se você o ama…”

Ela olhou para a garrafa, seus dedos traçando o rótulo. “Tem certeza? Quer dizer, é caro. Dale comprou para você.”

Algo afiado e amargo se enrolou em meu peito com essas palavras. Dale conseguiu para mim. Certo.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Dei a ela meu encolher de ombros mais casual. “É, tenho certeza. Além disso, eu mal uso perfume, e você obviamente é obcecada por ele.”

O rosto de Claire se iluminou como o de uma criança na manhã de Natal, mas ainda havia um lampejo de hesitação em seus olhos. Ela me conhecia bem demais para pensar que eu estava apenas sendo generoso.

Peguei meu café novamente, minha voz leve. “Na verdade, por que você não fica para o jantar?”

Pronto. Foi nesse momento que ela percebeu.

O sorriso dela permaneceu, mas seus olhos se aguçaram, examinando meu rosto em busca de uma pista do que eu estava fazendo. “Jantar, hein?”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Eu assenti. “É. Fique. Vamos comer juntos. Deve ser uma noitezinha agradável.”

Ela bateu as unhas contra a garrafa de vidro. “Tudo bem,” ela disse lentamente, esticando a palavra. “Eu fico.”

Então me inclinei, apoiando meu cotovelo na mesa, baixando minha voz para que somente ela pudesse ouvir. Sussurrei algumas palavras em seu ouvido.

Observei a expressão da minha irmã mudar. Primeiro, confusão. Depois, outra coisa. Diversão.

Ela se afastou, os lábios se curvando em um sorriso lento e malicioso.

“Oh,” ela disse, recostando-se na cadeira, sua voz pingando de antecipação. “Isso vai ser bom.”

O jantar não foi nada especial. Frango assado, purê de batatas, uma salada que ninguém realmente tocou.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

O tipo de refeição que você prepara sem pensar muito, apenas o suficiente para encher os pratos e seguir em frente.

Fiquei no balcão, servindo bebidas, enquanto Claire se encostava na ilha da cozinha, casualmente borrifando o perfume em si mesma.

Ela fez como se não estivesse pensando, mas eu sabia melhor. Ela estava preparando o cenário.

A porta da frente rangeu ao abrir. Dale entrou, jogando suas chaves na mesa, sacudindo o frio de sua jaqueta.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

“Ei, moças”, ele disse, passando a mão pelos cabelos. Sua voz era fácil, relaxada, como se ele não tivesse sido pego escondendo coisas nos bolsos. “O cheiro aqui é bom.”

Forcei um sorriso. “O jantar está pronto.”

Ele deslizou para seu assento em frente a Claire, pegando seu garfo sem pensar duas vezes. Eu me sentei também, tomando um gole lento do meu vinho, observando-o.

E então Claire pegou o frasco de perfume da mesa. Ela o girou nas mãos, admirando-o, então o ergueu como um prêmio.

“Oh, eu amo esse cheiro,” ela disse, alto e doce. “É o melhor presente que já ganhei.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

O som do garfo de Dale raspando seu prato parou.

Não perdi a maneira como seus ombros ficaram tensos, como seus dedos apertaram o copo com um pouco de força demais.

Claire sorriu, inclinando a cabeça. “Sabe, se um homem me desse algo tão perfeito, acho que me apaixonaria na hora.”

O maxilar de Dale se contraiu.

Tomei outro gole de vinho, deixando o momento se estender. Então, sorri. “Você não acha que Dale tem um ótimo gosto, Claire? Ele mesmo escolheu.”

Ela suspirou dramaticamente, recostando-se na cadeira. “Mmm. Gostaria de ter um homem que soubesse exatamente do que eu gosto.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Olhei para Dale.

Seu rosto ficou pálido. A cor havia sumido completamente, e seus nós dos dedos ficaram brancos onde ele segurava o garfo.

Ele engoliu em seco, forçando uma risada, mas soou seca. Forçada.

Claire levantou o frasco de perfume novamente e borrifou um pouco mais no pulso.

Dale a observou.

E então, só para torcer a faca, recostei-me na cadeira e murmurei: “Com licença um momento.”

Levantei-me e deixei meu telefone na mesa.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Uma pausa.

Então ouvi meus passos, lentos e deliberados, enquanto eu voltava para o quarto.

Claire estava recostada na cadeira, braços cruzados, parecendo muito satisfeita.

Dale, no entanto — Dale tinha um sorrisinho estranho, como se achasse que ainda conseguiria se safar dessa. Como se talvez, só talvez, ele pudesse torcer as coisas a seu favor.

Peguei meu telefone, parei a gravação e apertei play.

Sua voz encheu a sala, clara como o dia.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

“Claire, eu comprei isso para você. Eu queria te surpreender. Porque… porque eu te amo.”

Silêncio.

O rosto de Dale perdeu a pouca cor que lhe restava. “Maggie—”

Fiquei de pé, minha voz monótona. “Arrume suas coisas. Agora.”

Sua boca abriu, fechou. “Mags, vamos lá, você não quer dizer—”

“Eu aceito.” Estendi a mão, peguei o frasco de perfume e o coloquei em suas mãos. “E não se esqueça disso.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Claire exalou bruscamente, esfregando as têmporas. “Droga, Dale. Você realmente é aquele cara, hein?”

Dale engoliu em seco, olhando para ela, procurando por algo — simpatia, talvez.

“Claire, eu—”

“Não.” Ela se levantou, pegando sua bolsa. “Preciso de um pouco de ar.”

Ela saiu sem olhar para trás.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney

Dale se virou para mim. Por um segundo, só um segundo, vi algo como arrependimento em seus olhos. Ou talvez fosse apenas pânico.

Cruzei os braços. “Você ainda está aqui?”

Ele cerrou os dentes, mas não disse nada.

E, de repente, Dale percebeu que não tinha mais chances.

Diga-nos o que você acha dessa história e compartilhe com seus amigos. Pode inspirá-los e alegrar o dia deles.

Se você gostou desta história, leia esta: Passei a vida inteira acreditando que meu pai nos abandonou sem olhar para trás. Então, depois de anos de silêncio, ele voltou de repente. Eu não queria nada com ele. Mas antes que eu pudesse ir embora, ele disse algo que destruiu tudo: “Você precisa saber a verdade sobre sua mãe”.

My Husband Came Home Holding a Crying Baby

When Anna’s husband walked through the door holding a crying baby, her world turned upside down. Years later, the child she raised as her own is faced with a life-altering choice.

The scent of garlic and onions filled the small kitchen as I stirred a pot of soup. It had been a long day, and I was trying to distract myself by perfecting dinner. The house felt too quiet, as it often did.

A woman tasting her dish | Source: Pexels

A woman tasting her dish | Source: Pexels

My husband, David, was late coming home again, but I wasn’t surprised. His work as a delivery driver sometimes ran long. I wiped my hands on a dish towel, glancing at the clock.

“Seven-thirty,” I muttered. “What else is new?”

The garage door rumbled open, and I felt a flicker of relief. David was finally home. But then I heard something strange. A baby crying.

A crying baby | Source: Pexels

A crying baby | Source: Pexels

I frowned, drying my hands quickly. We didn’t have kids. We tried countless times until we found out I couldn’t get pregnant.

“David?” I called out, walking toward the front door.

When I stepped into the hallway, I froze. There he was, standing in the open doorway, holding a baby bundled in a soft, gray blanket.

A man holding a baby | Source: Freepik

A man holding a baby | Source: Freepik

“Hi,” he said, his voice shaky.

“David…” My eyes darted to the tiny face peeking out from the blanket. “What is that?”

“It’s a baby,” he replied, as if I couldn’t hear the piercing cries filling the room.

“I can see that,” I snapped, taking a step closer. “But why are you holding a baby?”

A shocked blonde woman | Source: Freepik

A shocked blonde woman | Source: Freepik

“I found him,” David said softly, his eyes wide. “On our doorstep.”

I cut him off. “Wait. Someone left a baby on our doorstep? Like some kind of… I don’t know… a movie or something?”

“I’m serious, Anna,” he said. “There was no note, nothing. Just him.”

A man holding a baby | Source: Pexels

A man holding a baby | Source: Pexels

The baby whimpered, and David adjusted the blanket again. “He was so cold, Anna. I couldn’t leave him out there.”

“Let me see him.” My voice came out more forceful than I intended.

David hesitated but finally stepped closer. He peeled back the edge of the blanket, revealing a tiny hand. My breath caught in my throat.

A shocked woman holding a newborn baby | Source: Midjourney

A shocked woman holding a newborn baby | Source: Midjourney

“Anna, are you okay?” David asked, watching my face.

I didn’t answer. My eyes were glued to the baby’s hand. A small, crescent-shaped birthmark rested near his thumb. My knees felt weak.

“Anna,” David repeated, more urgently. “What’s wrong?”

A close-up of a newborn baby's head | Source: Pexels

A close-up of a newborn baby’s head | Source: Pexels

“This can’t be,” I whispered.

Six months ago, my younger sister, Lily, had stormed out of my life. The fight was stupid, but the damage it caused wasn’t. She had called me judgmental; I had called her irresponsible. Neither of us had apologized.

Two women arguing | Source: Freepik

Two women arguing | Source: Freepik

When Lily left, she vanished completely. No calls. No messages. Nothing. I’d convinced myself she didn’t care, though I never stopped thinking about her.

But now, staring at that birthmark, the truth hit me like a wave. This baby wasn’t just any baby.

“He’s Lily’s,” I said.

A serious woman holding a baby | Source: Midjourney

A serious woman holding a baby | Source: Midjourney

David frowned. “What?”

“The birthmark,” I said, pointing to the tiny crescent shape. “Lily has the same one on her wrist. It runs in the family.”

He looked at the baby’s hand, then back at me. “You’re saying this baby is your nephew?”

I nodded, my heart pounding.

A side shot of a woman holding a baby | Source: Midjourney

A side shot of a woman holding a baby | Source: Midjourney

“But… I didn’t even know Lily was pregnant,” David said.

“Neither did I,” I whispered.

A mix of anger and sadness surged through me. “Why didn’t she tell me? Why would she leave her baby here?”

David looked as lost as I felt. “I don’t know, Anna. But what do we do now?”

A man holding a baby on his shoulder | Source: Pexels

A man holding a baby on his shoulder | Source: Pexels

For a moment, neither of us spoke. The baby’s soft whimpers filled the silence. I reached out and touched his tiny hand, feeling its warmth against my skin.

I shook my head. “We should call someone. The police, maybe. Or social services.”

David’s jaw tightened. “You really think they’ll take better care of him than us? He’s family, Anna.”

A serious man | Source: Pexels

A serious man | Source: Pexels

I blinked back tears, feeling torn in two. For years, I’d dreamed of holding a baby in my arms. But this wasn’t how it was supposed to happen.

The baby let out a soft cry, and David rocked him gently. “Look at him, Anna,” he said. “He’s just a baby. He didn’t ask for any of this.”

A close-up shot of a father with his baby | Source: Freepik

A close-up shot of a father with his baby | Source: Freepik

I took a deep breath, my mind racing. “If we do this… if we keep him… it’s not just for tonight, David. It’s for life.”

He nodded. “I know.”

I looked at the baby again, his tiny face scrunched up in sleep. My heart ached, torn between fear and something else—a small, fragile hope.

A woman holding a baby | Source: Pexels

A woman holding a baby | Source: Pexels

The years had flown by, but every moment with Ethan felt like a gift. At 13, he was tall for his age, with dark curls that always seemed unruly and a grin that could light up a room. He called me “Mom,” and David “Dad,” and I never got tired of hearing it.

Our home was filled with the sounds of his laughter, his endless questions, and the occasional thud of a basketball against the garage door. He was a good kid, full of heart.

A happy teenager | Source: Pexels

A happy teenager | Source: Pexels

“Ethan!” I called from the kitchen one afternoon. “Don’t forget your lunchbox. You left it on the counter again!”

“Got it, Mom!” he shouted back, running through the house.

David appeared behind me, sipping his coffee. “Thirteen years,” he said, shaking his head. “Feels like yesterday when we found him.”

A couple talking over breakfast | Source: Pexels

A couple talking over breakfast | Source: Pexels

I smiled. “He’s the best thing that ever happened to us.”

David leaned in to kiss my cheek, but before he could, the doorbell rang.

“I’ll get it!” Ethan hollered, already halfway to the door.

I wiped my hands on a towel, following him. When Ethan opened the door, I stopped in my tracks.

A shocked woman | Source: Freepik

A shocked woman | Source: Freepik

Lily stood there, dressed in an elegant coat, her heels clicking on the porch as she shifted her weight. Her diamond earrings sparkled, and her face—though older—was as striking as I remembered.

“Anna,” she said, her voice soft but firm. “I need to talk to you.”

A rich woman | Source: Pexels

A rich woman | Source: Pexels

We sat in the living room, the air thick with tension. Ethan hovered nearby, watching the woman who was his birth mother with cautious curiosity.

“Ethan,” I said gently, “why don’t you give us a moment?”

He hesitated, then nodded. “Okay, Mom,” he said, disappearing upstairs.

A teenage boy by the stairs | Source: Midjourney

A teenage boy by the stairs | Source: Midjourney

Lily’s eyes followed him, a mixture of longing and guilt flashing across her face.

“Why are you here, Lily?” I asked, my voice steady but cold.

She looked at me, her eyes filling with tears. “I made a mistake, Anna. A terrible mistake. I never should have left him. I wasn’t ready then, but I am now.”

A crying woman | Source: Pexels

A crying woman | Source: Pexels

I felt my chest tighten. “What are you saying?”

“I’m saying I want my son back,” she said, her voice breaking. “I can give him everything now. A big house, the best schools, opportunities you can’t even imagine. He deserves that.”

Before I could say anything, Ethan appeared, his gaze locked on Lily.

An angry teenage boy | Source: Freepik

An angry teenage boy | Source: Freepik

“You’re my birth mom, aren’t you?” he asked bluntly.

Lily blinked, startled by his question. “Yes,” she said slowly. “I am. I’ve come to take you home with me.”

Ethan didn’t flinch. “Home? This is my home.”

A woman talking to an angry teenage boy | Source: Midjourney

A woman talking to an angry teenage boy | Source: Midjourney

Her face softened, and she reached out as if to touch him. “I know this is sudden, but I can give you so much, Ethan. A better life. A bigger house, the best schools, anything you could want.”

Ethan took a step back, shaking his head. “You think I care about that? You don’t even know me.”

Lily’s hand dropped, her expression faltering. “Ethan, I—”

A close-up shot of a crying woman | Source: Pexels

A close-up shot of a crying woman | Source: Pexels

“You don’t know my favorite food. You don’t know I’m terrible at spelling but great at math. You weren’t there when I broke my arm in third grade or when I got my first basketball trophy,” he said, his voice rising.

“Ethan,” I said softly, but he kept going.

A teenage boy signing a cross | Source: Freepik

A teenage boy signing a cross | Source: Freepik

“They were there,” he said, pointing at me and David. “They’ve been there every single day. You’re a stranger to me.”

Lily’s eyes glistened with tears. “I know I made mistakes, but I’m your mother, Ethan. That’s a bond that can’t be broken.”

He squared his shoulders, his voice firm. “Family isn’t about blood. It’s about love. And I already have a family. I’m not going anywhere.”

A boy with his arms crossed | Source: Midjourney

A boy with his arms crossed | Source: Midjourney

Lily’s shoulders sagged, the weight of his words sinking in. She turned to me, her expression a mixture of guilt and resignation.

“You’ve raised him well, Anna,” she said quietly. “I can see how much he loves you.”

I nodded, my voice steady but kind. “He’s happy, Lily. That’s all we’ve ever wanted for him.”

A serious woman | Source: Freepik

A serious woman | Source: Freepik

Lily gave Ethan one last, lingering look, then turned to leave. As the door closed behind her, Ethan let out a long breath.

“You okay?” I asked, pulling him into a hug.

“Yeah,” he said, his voice muffled against my shoulder. “I just… I don’t get how she could leave me like that.”

A woman hugging her son | Source: Midjourney

A woman hugging her son | Source: Midjourney

David joined us, placing a hand on Ethan’s back. “Sometimes people make mistakes they can’t undo. But you’ve got us, kiddo. Always.”

A week ago, God rewarded me with my own child. I found out that I was pregnant.

A happy woman a pregnancy test | Source: Pexels

A happy woman a pregnancy test | Source: Pexels

This work is inspired by real events and people, but it has been fictionalized for creative purposes. Names, characters, and details have been changed to protect privacy and enhance the narrative. Any resemblance to actual persons, living or dead, or actual events is purely coincidental and not intended by the author.

The author and publisher make no claims to the accuracy of events or the portrayal of characters and are not liable for any misinterpretation. This story is provided as “is,” and any opinions expressed are those of the characters and do not reflect the views of the author or publisher.

Related Posts

Be the first to comment

Leave a Reply

Your email address will not be published.


*