
“Daqui a dez anos, véspera de Natal, Times Square. Prometo que estarei lá”, Peter prometeu à sua namorada do ensino médio, Sally, na noite do baile. Uma década depois, ele apareceu com esperança no coração. Mas, em vez de Sally, uma jovem se aproximou, trazendo uma verdade esmagadora que mudaria sua vida para sempre.
A música era suave, um zumbido suave de violinos se misturando com as risadas abafadas de seus colegas de classe. Peter apertou mais as mãos de Sally, seus polegares roçando seus nós dos dedos como se ele pudesse memorizar seu toque. Seu rímel tinha borrado de tanto chorar, listras pretas marcando suas bochechas coradas.
“Eu não quero ir”, ela disse, com a voz embargada.

Um casal romântico em um baile de formatura | Fonte: Midjourney
Os olhos de Peter brilharam, lutando contra as lágrimas que ele se recusava a derramar. “Eu sei”, ele respirou, puxando-a para mais perto. “Deus, Sally, eu também não quero que você vá. Mas alguns sonhos são maiores do que nós.”
“Eles são?” Sally desafiou, seus olhos verdes ferozes de emoção. “E quanto ao nosso sonho? E quanto a tudo o que planejamos?” Seus dedos se entrelaçaram com os dele.
“Você precisa ir”, Peter sussurrou. “Sua família, seus sonhos… Você sempre quis estudar na Europa. Não posso te segurar. Não serei a razão pela qual você encolhe seu mundo.”
Uma lágrima escapou, descendo pela bochecha de Sally. “Mas e nós?” Sua voz falhou, aquelas três palavras carregando o peso de cada momento compartilhado, cada beijo roubado e cada promessa que eles já fizeram.

Uma jovem mulher emocionada e com os olhos marejados | Fonte: Midjourney
Ele a puxou para mais perto, o espaço entre eles encolhendo para nada. “Nós nos encontraremos novamente”, ele disse, sua voz firme apesar do caos interior.
“Se perdermos o contato, prometa que nos encontraremos na véspera de Natal, daqui a dez anos… na Times Square”, Sally sussurrou, um sorriso trêmulo rompendo suas lágrimas. “Eu estarei segurando um guarda-chuva amarelo. É assim que você me encontrará.”
“Daqui a dez anos, véspera de Natal, Times Square. Mesmo que a vida nos leve para caminhos separados, prometo que estarei lá, procurando pela moça mais linda com um guarda-chuva amarelo, não importa o que aconteça”, Peter prometeu.
A risada de Sally era amarga, tingida de desgosto. “Mesmo se formos casados ou tivermos filhos? Você precisa vir… só para conversar. E para me dizer que você é feliz e bem-sucedida.”
“Especialmente então”, Peter respondeu, seus dedos gentilmente enxugando as lágrimas dela. “Porque algumas conexões transcendem o tempo e as circunstâncias.”

Um jovem triste com os olhos baixos | Fonte: Midjourney
Eles se abraçaram no meio da pista de dança, o mundo se movendo ao redor deles… dois corações batendo em perfeita e dolorosa sincronização, sabendo que algumas despedidas são, na verdade, apenas elaborados “até logo”.
O tempo passou como folhas na brisa. Peter e Sally permaneceram em contato, principalmente por cartas. Então, um dia, ela parou de escrever. Peter ficou arrasado, mas a esperança de conhecê-la o manteve em movimento.
Dez anos depois, a Times Square brilhava com as luzes de Natal e a agitação da alegria natalina.
Peter estava perto da imponente árvore de Natal, com as mãos enfiadas nos bolsos do casaco. Flocos de neve dançavam no ar, derretendo ao pousar em seu cabelo escuro. Seus olhos examinaram a multidão, procurando por um lampejo de amarelo.

Um homem parado na rua | Fonte: Midjourney
Ele não a via há anos, mas sabia que a reconheceria em qualquer lugar. Sally era inesquecível. O jeito como sua risada borbulhava quando ela o provocava, o jeito como seu nariz franzia quando ela lia algo muito sério… ele se lembrava de tudo.
Cada momento que passava era um fio de memória, apertando seu coração.
As multidões se moviam e rodopiavam, turistas e moradores locais se misturando em um caleidoscópio de excitação de feriado. O relógio de Peter tiquetaqueava. Primeiros minutos, depois uma hora. O guarda-chuva amarelo permaneceu um fantasma, sempre fora de vista. Então, de repente, alguém gritou atrás.
A voz era baixa e hesitante. Tão baixa que poderia ter sido levada pelo vento de inverno. Ele se virou bruscamente, seu coração batendo tão forte que ele conseguia ouvir seu ritmo em seus ouvidos.

Um homem olhando para alguém | Fonte: Midjourney
Uma garotinha estava atrás dele, um guarda-chuva amarelo agarrado em suas mãos. Seus cachos castanhos emolduravam seu rosto pálido, seus olhos arregalados e impossivelmente familiares quando encontraram os dele.
“Você é Peter?”, ela perguntou, mais suavemente dessa vez, como se tivesse medo de quebrar algum feitiço delicado.
Peter se agachou ao nível dela, sua mente um turbilhão de confusão. Suas mãos, normalmente firmes, tremeram levemente quando ele encontrou o olhar dela. “Sim, eu sou Peter. Quem é você?”
A garota mordeu o lábio, um gesto tão dolorosamente reminiscente de alguém que ele conheceu que o fez prender a respiração. Ela mudou seu peso de um pé para o outro, o guarda-chuva amarelo balançando levemente em suas pequenas mãos.
“Meu nome é Betty”, ela sussurrou. “Ela… ela não vem.”

Uma menina triste segurando um guarda-chuva | Fonte: Midjourney
Um arrepio que não tinha nada a ver com o ar de inverno subiu pela espinha de Peter. Algo em seus olhos, na maneira cuidadosa como ela se portava, falava de uma história muito mais complicada do que um encontro casual.
“O-o que você quer dizer? Quem é você?” ele perguntou, as palavras saindo mais como um apelo do que uma pergunta.
“EU SOU SUA FILHA”, ela sussurrou. Lágrimas brotaram em seus olhos. Eles eram verdes… surpreendentemente, inconfundivelmente verdes. O mesmo tom que ele se lembrava de uma pista de dança uma década atrás.
O peito de Peter apertou, um aperto de emoção apertando seu coração. “Mmm-Minha filha?” ele conseguiu dizer, embora uma parte dele já soubesse que a resposta mudaria tudo.

Um homem chocado | Fonte: Midjourney
Antes que Betty pudesse responder, um casal mais velho se aproximou. O homem era alto, seu cabelo era prateado, e a mulher agarrou seu braço, seu rosto gentil, mas gravado com uma tristeza que parecia ter esculpido linhas permanentes ao redor de seus olhos e boca.
“Nós o encontramos”, disse Betty, com a voz cheia de nervosismo e expectativa.
O homem assentiu e se virou para Peter, seu olhar firme e penetrante. “Olá, Peter”, ele disse, sua voz profunda e comedida. “Eu sou Felix e esta é minha esposa. Nós somos os pais de Sally. Ouvimos falar muito sobre você.”
Peter congelou, a confusão rodopiando em sua mente como uma tempestade ameaçando estourar. Suas pernas estavam instáveis, e seu coração disparava de pavor. “Eu não entendo”, ele sussurrou. “Onde está Sally? E o que essa garota quer dizer com ‘minha filha’?”

Um casal de idosos triste | Fonte: Midjourney
O lábio da mulher mais velha tremeu, um movimento frágil que dizia muito. Suas palavras caíram como pedras, cada uma quebrando um pedaço do mundo de Peter. “Ela faleceu há dois anos. Câncer.”
Peter cambaleou para trás como se as palavras o tivessem atingido fisicamente. “Não… Não, isso não pode ser verdade”, ele repetiu, a negação uma prece desesperada.
“Sinto muito”, disse o Sr. Felix suavemente, sua voz carregada de uma compaixão que parecia um abraço gentil e implacável. “Ela… ela não queria que você soubesse.”
A mãozinha de Betty puxou a manga de Peter, uma tábua de salvação em um momento de destruição emocional. “Antes de morrer, mamãe me disse que você a amava como se ela fosse a coisa mais preciosa do mundo”, ela sussurrou, sua voz cheia de inocência infantil.

Uma garota emocionada olhando para alguém | Fonte: Midjourney
Peter caiu de joelhos novamente, o mundo girando ao seu redor. Sua voz tremeu, cada palavra um pedaço quebrado de um sonho despedaçado. “Por que ela não me contou? Sobre você? Sobre a doença dela? Por que ela não me deixou ajudar?”
A Sra. Felix deu um passo à frente, com as mãos entrelaçadas. “Ela descobriu que estava grávida de seu filho depois que se mudou para Paris”, ela explicou. “Ela não queria sobrecarregá-la. Ela sabia que sua mãe estava doente, e você tinha muito o que fazer. Ela pensou que você tinha seguido em frente, que estava feliz.”
“Feliz?” A risada de Peter era um som cru e quebrado. “Mas eu nunca parei de amá-la”, ele disse, sua voz quebrando como vidro, cortante e dolorosa. “Nunca.”

Um homem emocionado segurando sua cabeça | Fonte: Midjourney
A Sra. Felix tirou um pequeno diário gasto da bolsa. “Nós encontramos isso depois que ela faleceu”, ela disse suavemente, seus dedos roçando a capa desbotada com uma ternura que falava de inúmeros momentos de pesar e lembrança.
“Ela escreveu sobre você, sobre o quão animada ela estava em vê-lo novamente hoje… neste lugar em particular. Foi assim que soubemos. Ela… ela nunca deixou de amar você, Peter.”
Peter pegou o diário com mãos que tremiam como folhas de outono, cada movimento cuidadoso, quase reverente. As páginas estavam preenchidas com a letra caprichada de Sally — uma bela escrita que parecia dançar entre linhas de esperança e desgosto.
Seus dedos traçaram as palavras, cada parágrafo uma janela para um amor que nunca havia morrido de verdade.

Um homem segurando um velho diário marrom | Fonte: Midjourney
Uma fotografia da noite do baile de formatura caiu entre as páginas — os jovens Sally e Peter, perdidos nos olhos um do outro, o mundo ao redor deles nada mais que um pano de fundo suave e indistinto.
Cuidadosamente impressa entre parágrafos que descreviam os sonhos de Betty e os arrependimentos mais profundos de Sally, a imagem era um símbolo silencioso de um amor que perdurou apesar das circunstâncias impossíveis.
Lágrimas turvaram sua visão, transformando as palavras em uma aquarela de emoção. As esperanças de Sally, seus medos, seu amor extraordinário… tudo capturado nessas páginas frágeis. Ele olhou para cima, encontrando os olhos arregalados e nervosos de Betty. Olhos que continham o espírito de Sally e sua coragem.
“Você é minha filha!” Peter sussurrou, as palavras eram uma revelação, uma oração e uma promessa, tudo ao mesmo tempo.

Uma menina parada na rua | Fonte: Midjourney
Betty assentiu, seu pequeno queixo se erguendo com uma coragem que o lembrou tanto de sua mãe. “Mamãe disse que eu pareço com você”, ela respondeu, com um toque de vulnerabilidade e orgulho em sua voz.
Peter a puxou para um abraço, segurando-a tão forte quanto ousou, como se pudesse protegê-la de toda dor, toda perda e todo momento de incerteza que ela pudesse enfrentar.
“Você também se parece com sua mãe, querida”, ele murmurou, com um pequeno sorriso brilhando em seu rosto. “Você é tão linda quanto ela era.”
Betty aninhou-se em seu abraço, encontrando um lar que ela não sabia que estava procurando.

Um homem sorrindo | Fonte: Midjourney
Eles conversaram por horas. Betty contou a ele histórias que sua mãe havia compartilhado, cada linha um fio precioso tecendo o mosaico de uma vida que ele havia perdido.
Seus gestos animados, a maneira como seus olhos brilhavam quando ela falava sobre Sally, lembravam Peter de tudo que ele havia perdido e encontrado em um único momento.
“Mamãe costumava me contar como você dançava na chuva”, disse Betty, seus dedos traçando um padrão invisível. “Ela disse que você era a única pessoa que conseguia fazê-la rir nos momentos mais difíceis.”
A Sra. Felix se aproximou, sua mão descansando gentilmente no ombro de Peter. “Sally estava protegendo você”, ela disse suavemente, sua voz carregando o peso de sacrifícios incalculáveis. “Ela não queria que você se sentisse preso. Ela fez o que fez por você, querido.”

Uma menina alegre rindo | Fonte: Midjourney
Peter enxugou o rosto, suas lágrimas congelando em suas bochechas como memórias cristalizadas. “Eu teria largado tudo por ela”, ele sussurrou.
Os olhos do Sr. Felix brilharam com lágrimas não derramadas. “Nós sabemos disso agora”, ele disse. “E lamentamos não ter encontrado você antes.”
Peter olhou para Betty, seu rosto uma bela mistura de admiração e tristeza, uma lembrança viva do amor que ele havia perdido e encontrado. “Eu nunca vou deixar você ir”, ele disse, a promessa um voto sagrado. “Não até eu morrer.”
Ela sorriu, tímida, mas esperançosa, seus olhos verdes — os olhos de Sally — encontrando os dele. “Promete?”
“Eu prometo”, disse Peter.

Um homem segurando a mão de uma menina | Fonte: Midjourney
Nos meses seguintes, Peter trabalhou incansavelmente para trazer Betty para os EUA. O processo foi complicado, cheio de papelada e obstáculos emocionais, mas sua determinação nunca vacilou. Ela se mudou para o apartamento dele, e sua risada (que lembrava tanto a de Sally) preencheu os espaços antes silenciosos.
“Essa era a cor favorita da mamãe”, Betty dizia, apontando para uma pintura ou uma almofada. “Ela sempre dizia que a lembrava de algo especial.”
Peter sorriria, entendendo agora que “algo especial” sempre fora ele.
Ele voava para a Europa com frequência, passando tempo com o Sr. e a Sra. Felix e visitando o túmulo de Sally. Cada viagem era uma peregrinação agridoce… alegria e tristeza entrelaçadas como fios delicados. Durante esses momentos, Betty segurava sua mão, um apoio silencioso e uma conexão viva com a mulher que ambos amavam.

Um homem em luto em um cemitério | Fonte: Midjourney
“Conte-me como vocês se conheceram”, perguntava Betty, e Peter compartilhava histórias de amor jovem, promessas feitas sob as luzes do baile da escola e uma conexão que transcendia o tempo e a distância.
No aniversário do primeiro Natal deles juntos, Peter e Betty estavam ao lado do túmulo de Sally. Um buquê de rosas amarelas estava na pedra, as pétalas brilhantes contra a neve imaculada… um toque de cor, esperança e amor lembrado.
“Ela costumava dizer que amarelo é a cor dos novos começos”, Betty sussurrou, sua respiração criando pequenas nuvens no ar do inverno.

Um buquê de rosas amarelas em uma lápide | Fonte: Midjourney
“Sua mãe estava certa. Ela ficaria tão orgulhosa de você”, disse Peter, com seu braço protetor em volta da filha.
Betty assentiu, inclinando-se para o abraço dele. “E ela ficaria feliz que nos encontrássemos.”
Peter deu um beijo na têmpora dela, seu coração pesado com perda e amor. “Eu nunca vou deixar você ir”, ele disse novamente, a promessa de um pacto entre um pai, uma filha e a memória de um amor que esperou dez anos para ser reunido.

Uma menina emocionada sorrindo em um cemitério | Fonte: Midjourney
Aqui vai outra história : Samantha vê uma garotinha solitária com uma bolsa vermelha no ponto de ônibus perto de sua casa todas as noites. Uma manhã, ela encontra a bolsa da menina abandonada na porta de sua casa, carregando um apelo que a levou às lágrimas.
Este trabalho é inspirado em eventos e pessoas reais, mas foi ficcionalizado para fins criativos. Nomes, personagens e detalhes foram alterados para proteger a privacidade e melhorar a narrativa. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, ou eventos reais é mera coincidência e não intencional do autor.
O autor e a editora não fazem nenhuma reivindicação quanto à precisão dos eventos ou à representação dos personagens e não são responsáveis por nenhuma interpretação errônea. Esta história é fornecida “como está”, e quaisquer opiniões expressas são as dos personagens e não refletem as opiniões do autor ou da editora.
On Christmas Eve, I Visited My Missing Parents’ Abandoned House and Found It Beautifully Decorated

After Megan’s parents kick her out at eighteen, she turns her back on her family. But one day, she drives back to her childhood home, only to discover that the house is in her name and her parents have been missing. Years later, she drives by again, only this time, she sees the old house decorated for the holidays. Are her parents back?
It’s been twenty years since I last spoke to my parents. Twenty years since they kicked me out for getting pregnant.
I was 18, young and terrified, but stubborn enough to stand my ground. I still remember my dad’s voice, the anger almost chilling me to my bones.

An upset girl sitting on her bed | Source: Midjourney
“If you leave with him, Megan, don’t bother coming back!” he yelled. “I don’t want to see you again! You’re a mess, and instead of choosing to be better, you’re choosing self-destruction.”
I left anyway.
That same night, my mom stood quietly at the door, her arms wrapped around herself, watching me go. She didn’t say anything; she just let me walk out into the cold.

A shouting man | Source: Midjourney
“That’s it? You’re not going to say anything? Mom, really?” I said.
She opened her mouth for a second. Instead of saying anything, she just went inside and closed the door.
They never forgave me.
But here I am, twenty years later. I’m thirty-eight, with three beautiful kids and a man who’s been by my side through it all. Evan and I were high school sweethearts, and when I got pregnant, I really thought that he was going to leave me.

An upset woman standing in a doorway | Source: Midjourney
“Why would I leave you?” he asked, holding the pregnancy test. “We’re in this together, Megan.”
“But what about your football scholarship to college? You’d give that up?” I asked.
“Of course, I would,” he said. “Let’s do this, Meg. You, me, and the baby!”
Just like that, I decided to tell my parents, which is how my father threw me out.

A teenage couple sitting on a bench | Source: Midjourney
Despite everything, we built a life. A really good life. And let me tell you, I don’t regret a single thing. Evan works hard, and our kids, Ella, Maya, and Ben, are everything I ever dreamed of.
If you had told my 18-year-old self that I’d still be with him two decades later, I would have laughed through my tears.
But here we are.
Happy.

Three children sitting together | Source: Midjourney
The last time I visited my parents’ house was five years ago. They had gone missing on a hiking trip in the mountains. It was supposed to be a short getaway, apparently.
Just a weekend.
But they never came back.
“I’m sorry, Megan,” our neighbor, Mr. Smith, said when I went over to ask about my parents. “You really didn’t hear about it? The incident?”

An older man standing in his doorway | Source: Midjourney
“What incident? What are you talking about?” I asked, an uneasy feeling taking over me.
“They went hiking, Megan. You know, the usual long weekend trips that they make? They left the keys here for me to feed the dog. But at the end of the weekend, they didn’t return.”
“What do you mean?” I asked.

A couple hiking | Source: Midjourney
“When they didn’t come back, I reported it to the police, and a search party was sent out. The officers said that all they found were their abandoned backpacks on a cliff,” he sighed.
“No… bodies?” I asked, my voice threatening to break.
As strained as our relationship was, I always expected my parents to be here, at home. For them to always be within those four walls for when I needed them.
I always counted on them to be there for the day I decided to bring my children to meet them.

An upset woman standing on a porch | Source: Midjourney
And now?… they were gone.
“No, sweetheart,” Mr. Smith said. “No bodies, no footprints, nothing. They were just gone. They vanished without a trace.”
After that, it was all about getting the house signed over to me. I didn’t want to do anything with it, I just wanted to keep it there. I went to the police station and the detective signed off on the case as a cold case.
“Move on, Megan,” he said. “We’ve had no leads in years.”
The issue was proving that I was their daughter, luckily there was a clause in my father’s will, stating that everything would be mine if he and my mother passed.
For five years after, the house sat empty. I never had the courage to sell it, though. Something about letting it go felt wrong.

An empty house | Source: Midjourney
So, it just stood there, gathering dust and neglect, frozen in time like a ghost of the past I wasn’t ready to confront.
Until tonight.
It was Christmas Eve. And for reasons I couldn’t explain, I found myself driving toward the old place instead of getting the extra butter that Evan and I needed for the turkey the next day.
The house was abandoned and had been for the past five years. As I drove, I imagined exactly how it would look after all these years. I imagined the cracked front windows and the streaks of graffiti across the walls like battle scars.

An abandoned house with an overgrown garden | Source: Midjourney
I imagined the weeds swallowing the flower beds that my mother used to love, and the wooden porch, which was most likely splintered and sagging under the years of neglect.
When I pulled into the driveway, my chest tightened at the sight of the house.
It was decorated.
Not just randomly decorated, but beautifully decorated. The old garlands of twinkling lights my dad used to string along the eaves were glowing softly against the evening sky.

Christmas decorations on an old house | Source: Midjourney
There was a faded wreath with little bells, which hung crookedly on the front door. There were the familiar plastic candy canes lining the path to the house.
I even recognized the same wooden reindeer we used to set up every December. They were all old and chipped but still standing proudly on the lawn.
My heart raced as I stepped out of the car. How could this be?

Wooden reindeer on a lawn | Source: Midjourney
Who would have done something like this? No one lived there. No one had for years.
As I walked around, I saw a little generator on the porch. It was hooked up to the lights, fueling them among the rest of the desolate house.
The decorations looked exactly the way my dad used to do them. The same lights, the same setup. A lump formed in my throat. It was like stepping back into my childhood, as if time had rewound itself.

A connected generator | Source: Midjourney
Even if it was just for one night.
I had to know who was behind this. I needed to know if it was real or if it was in my head.
The front door was slightly ajar. I hesitated for a moment, my pulse quick and uneven, before gently pushing it open.
Inside, the house smelled of dust and memories, but the living room…

The front door of an empty house | Source: Midjourney
The living room took my breath away.
A Christmas tree stood by the fireplace, just like the ones from my childhood. It was decorated with mismatched ornaments and too many strands of tinsel. The stockings were hung on the mantel, and beneath the tree were a few wrapped presents, tied with fraying ribbons.
And then I saw him.

A man hunched by a fireplace | Source: Midjourney
A figure sat in front of the fireplace, hunched slightly, silhouetted by the glow of the dying fire.
I couldn’t stop myself. The word slipped from my lips before I could think.
“Dad?” I called.
The figure stirred and turned slowly toward me, the firelight flickering across his face.
It wasn’t my dad.
It was a young man in his mid-thirties, I think. His dark hair was tousled, and his face was shadowed by exhaustion. He wore a threadbare coat, and his cheeks were pink from the cold.
But as soon as I saw him, I knew exactly who he was.
“Max?” I whispered.

A close up of a man | Source: Midjourney
His eyes widened, and a small, embarrassed smile tugged at the corner of his mouth. “You remember me? Megan?”
Of course, I remembered him.
He used to be the little boy who lived next door, the one with the messy hair and a toothy grin. But then, he couldn’t have been older than me.
“What are you doing here?” I asked.

A smiling young boy | Source: Midjourney
Max glanced around the room.
“I’ve been staying here. Just for the winters, Megan,” he admitted. “It’s the second year now.”
I stared at him.
“Why?”
“I don’t really have anywhere else to go,” he said, holding his head.

A shocked woman | Source: Midjourney
It took me a minute to process what he was saying.
“Max, are you homeless?” I asked.
He gave a small nod.
“Yeah,” he said. “My adoptive parents, the Smiths? They kicked me out, actually. It was after you came around about ten years ago, and my dad told you about your parents. I’ve had some rotten luck, and I guess they just didn’t want to care for me anymore. It’s hard, you know? Finding work. I was between friends for a while… but even they got tired.”

A man sitting next to a fire | Source: Midjourney
My chest tightened at his words.
He glanced around the room, a smile playing on his lips.
“I remembered how your dad used to decorate the house. You guys had the nicest house in the neighborhood. When I was walking around for old time’s sake, I saw that the house was still empty. And I made myself at home… I found the decorations in the basement.”

A basement | Source: Midjourney
We were both quiet for a while.
“Why didn’t you get rid of the place?” he asked me.
“I don’t have any good answers,” I said. “I just wanted to keep it the way it was.”
Max nodded.

A man sitting next to a fire | Source: Midjourney
“I’m sorry if I shouldn’t be here,” Max said. “I just… had nowhere to go. No parents to turn to for the holidays, and honestly, I didn’t think anyone would mind.”
Something broke inside me at that moment. I had been through everything Max had just described.
“Come home with me,” I said. “Nobody should spend Christmas alone. And anyway, I have three kids who will need distracting from the pile of Christmas presents at home.”

A pile of presents under a Christmas tree | Source: Midjourney
Max’s eyes widened, and for a second, he looked like that same little boy from all those years ago, the one who had been desperate for someone to care.
Now, sitting in my living room, watching my kids get to know someone from my past, I realize what I need to do.
Evan and I have some savings. It could be enough to do the house up properly. Once it’s fixed, Max can live there. He can rent out a couple of rooms to boarders if he needs the extra income. It’s not much, but it’s a start, and I know it will give him a chance to get back on his feet.
I put my cup of hot chocolate down on the coffee table. I was getting excited.

House renovations in progress | Source: Midjourney
I don’t know if my parents would approve of the plan, but it doesn’t matter. That house doesn’t belong to their memory anymore. It’s time to give it a new purpose.
And who knows? Maybe the money we make from it will go toward Ella, Maya, or Ben’s college fund someday.
What would you have done?

A smiling woman | Source: Midjourney
If you’ve enjoyed this story, here’s another one for you |
I Dropped My Naughty Kids at My Parents’ Home — I Was Shocked When They Were Good as Gold When I Picked Them Up
When Cara and her husband get an invitation to an adult-only party, they welcome the break from being parents of three for a few hours. Thankfully, her parents are ready to save the day and babysit the kids. But when Cara and Jason go back to fetch the kids, they’re shocked with the change in their behavior.
“Are you sure that the kids will be okay?” my husband, Jason, asked me as I went through my closet trying to find something to wear.

A woman looking through her closet | Source: Midjourney
“Yes!” I exclaimed. “They will be absolutely fine with my parents.”
“It’s just that you know how they can be,” Jason said. “The kids, not your parents. They’re a handful.”
“They’ll be fine,” I repeated.

A close-up of a smiling man | Source: Midjourney
But my husband wasn’t wrong.
This work is inspired by real events and people, but it has been fictionalized for creative purposes. Names, characters, and details have been changed to protect privacy and enhance the narrative. Any resemblance to actual persons, living or dead, or actual events is purely coincidental and not intended by the author.
The author and publisher make no claims to the accuracy of events or the portrayal of characters and are not liable for any misinterpretation. This story is provided “as is,” and any opinions expressed are those of the characters and do not reflect the views of the author or publisher.
Leave a Reply