Após décadas de dignidade silenciosa em sua casa vitoriana em ruínas, a idosa Nancy aceita relutantemente a ajuda de um pedreiro local. Mas a descoberta dele na chaminé da casa de sua infância a força a confrontar um legado familiar doloroso que ela manteve escondido desde a trágica queda de seu pai.
Eu nunca quis ser o anjo da guarda do bairro. Esse título veio depois, depois de tudo o que aconteceu com o telhado e o que encontramos dentro dele. É engraçado como a vida funciona — às vezes as maiores mudanças acontecem bem quando você acha que não tem mais nada para dar.
Uma mulher sentada na varanda | Fonte: Midjourney
Minha casa vitoriana na Maple Street era algo especial quando papai estava vivo. Hoje em dia, a tinta descasca como pele queimada pelo sol, e a varanda cede como ombros cansados.
Mas é nosso lar e tem sido assim desde 1952, quando papai nos mudou pela primeira vez, orgulhoso como um pavão em sua melhor roupa de domingo.
“Nancy”, ele dizia, ajeitando sua gravata borboleta no vidro chanfrado da nossa porta da frente, “lembre-se de que a integridade vale mais que ouro”.
Um homem olhando no espelho | Fonte: Midjourney
Eu assenti, sem entender muito bem o que ele queria dizer. Não naquela época, pelo menos.
A casa já tinha visto dias melhores, assim como eu. Depois do meu divórcio de Thomas (“Não é você, Nancy, é só que… tem outra pessoa”), eu me joguei na manutenção do lugar. Mas o tempo tem um jeito de desgastar tudo, até mesmo a determinação.
A Sra. Chen, da casa ao lado, às vezes me trazia bolinhos, com preocupação estampada em seu rosto. “Você trabalha muito duro, Nancy. Deixe seus filhos ajudarem.”
Uma mulher segurando um prato de bolinhos | Fonte: Midjourney
“Sem crianças para ajudar”, eu respondia com um sorriso treinado. “Só eu e a casa agora.”
Isso sempre me rendia uma porção extra de bolinhos e um tapinha preocupado na mão.
As chuvas de inverno chegaram cedo naquele ano, encontrando cada rachadura no meu velho telhado. Fiquei na cozinha, observando a água pingar em uma coleção de tigelas e potes de mistura, cada um batendo como um pequeno martelo no meu orgulho.
“Isso não vai dar certo”, murmurei para mim mesmo.
Uma mulher olhando preocupada para recipientes cheios de água | Fonte: Midjourney
Ultimamente, falo comigo mesmo com mais frequência do que não falo. Viver sozinho faz isso com você, especialmente depois de 72 anos de vida e um casamento fracassado no qual tento não pensar mais.
Robert me viu mexendo com aqueles potes uma manhã. Ele morava três portas abaixo e tinha um negócio de telhados que o mantinha ocupado o suficiente. Eu o observava às vezes, saindo cedo em sua caminhonete branca, com as ferramentas chacoalhando na traseira.
“Srta. Nancy”, ele gritou, cruzando meu gramado. “Não pude deixar de notar que você tem um problema aí em cima.”
Um homem olhando para uma casa velha | Fonte: Midjourney
Endireitei meu cardigan, tentando parecer mais arrumada do que me sentia. “Oh, não é nada sério, Robert. Só algumas gotas aqui e ali.”
Ele olhou para o meu telhado, com as mãos nos quadris. “Esses ‘poucos pingos’ vão se transformar em problemas maiores se não os consertarmos. Deixe-me ajudar.”
“Eu não poderia possivelmente—”
“Sem custos”, ele interrompeu, levantando uma mão calejada.
Um homem sorridente | Fonte: Midjourney
“Considere isso uma vingança por todas as vezes que você cuidou dos meus filhos quando Sarah estava doente.”
Minha garganta apertou. “Sério, Robert? Os biscoitos que eu fiz para eles foram pagamento suficiente?”
“Aqueles biscoitos de chocolate podem ter valido seu peso em ouro”, ele riu, “mas isso é diferente. Nem todo serviço tem um preço. Lembra quando Tommy estava com gripe e você ficou acordado a noite toda com ele?”
Eu me lembrei.
Uma mulher atenciosa | Fonte: Midjourney
Tommy era tão pequeno então, ardendo de febre. Sarah estava no hospital, e Robert parecia prestes a desmaiar de preocupação.
“Sra. Nancy”, ele disse, com a voz gentil, mas firme, “às vezes você precisa deixar as pessoas te ajudarem, do mesmo jeito que você tem ajudado as pessoas aqui há anos.”
Eu queria discutir, mas o barulho de outro gotejamento na minha cozinha fez a decisão por mim. “Bem, se você tem certeza de que não é problema…”
Uma mulher resignada | Fonte: Midjourney
Na manhã seguinte, Robert apareceu com sua escada e ferramentas. As crianças da vizinhança se reuniram para vê-lo trabalhar, e eu as mandei embora com promessas de biscoitos fresquinhos mais tarde.
“Meu pai diz que você é a mulher mais simpática da rua”, declarou a pequena Maria Martinez, com suas tranças balançando enquanto ela pulava.
“Seu pai é muito gentil”, respondi, mas suas palavras aqueceram algo dentro de mim que os anos haviam esfriado.
Uma mulher conversando com uma garota | Fonte: Midjourney
Observei de baixo enquanto Robert se movia pelo meu telhado com a firmeza de alguém que já tinha feito isso mil vezes antes. O sol da manhã iluminou suas ferramentas, enviando breves flashes de luz pelo quintal como código morse.
“Está tudo bem aí em cima?”, gritei quando ele ficou quieto por muito tempo.
“Só checando sua chaminé”, ele gritou de volta. “Espere um minuto… tem alguma coisa—”
O som de tijolo raspando contra tijolo me fez estremecer. Então silêncio.
Uma mulher olhando para o telhado de uma casa velha | Fonte: Midjourney
Sons suaves ecoaram do telhado, mas Robert ainda não disse nada. Eu estava começando a ficar preocupado quando sua voz foi ouvida.
“Sra. Nancy?” A voz de Robert mudou, ficou mais tensa de alguma forma. “Acho melhor você ver isso.”
Ele desceu com cuidado, segurando algo contra o peito. Não consegui entender o que era até que ele chegou ao pé da escada e se virou para mim. Em suas mãos estava uma bolsa de couro, escura com a idade e a poeira.
Um homem segurando uma bolsa de couro | Fonte: Midjourney
Meu coração pulou uma batida. Eu não o via há anos, mas o reconheci imediatamente. Eu sabia o que havia dentro dele também, mas deixei que ele me mostrasse, de qualquer forma.
Moedas de ouro brilhavam ao sol, as joias antigas da mamãe brilhavam e os diamantes nos quais o papai havia investido antes de tudo dar errado brilhavam como neve fresca.
As mãos de Robert tremeram levemente. “Isso deve valer uma fortuna.”
Observei seu rosto cuidadosamente e vi a guerra se desenrolando atrás de seus olhos.
Um homem de olhos arregalados | Fonte: Midjourney
Ele tinha três filhos em casa, uma hipoteca para pagar e sonhos que ele havia deixado de lado para manter comida na mesa. Aquela bolsa continha o suficiente para mudar tudo para ele.
“Eu…” ele começou, então engoliu em seco. “Isso pertence a você, Srta. Nancy. É sua casa, sua família…”
Coloquei minha mão sobre a dele. “Você é um bom homem, Robert Miller. Assim como meu pai era.”
Seus olhos encontraram os meus, confusos. “Você sabia disso?”
Um homem segurando uma bolsa de couro | Fonte: Midjourney
Eu assenti, levando-o até meu balanço na varanda. “Papai escondeu lá antes de morrer. Ele disse que seus parceiros de negócios estavam ficando gananciosos, e que algo não parecia certo. Ele provou que estava certo um mês depois, quando o forçaram a sair de sua própria empresa.”
“Mas por que você nunca usou isso? Todos esses anos, lutando…”
Sorri, observando os filhos da Sra. Peterson brincando de amarelinha do outro lado da rua. “Porque papai também me ensinou que dinheiro não é o que faz uma vida valer a pena. Escolhi ser rica de outras maneiras.”
Uma mulher sorridente | Fonte: Midjourney
“Como o quê?”, Robert perguntou suavemente, com a bolsa pesada no colo.
“Como o primeiro sorriso de Tommy depois que sua febre passou. Como a mãe de Maria aprendendo inglês na minha cozinha tomando café, e observando Sarah se recuperar e sabendo que eu ajudei, mesmo que só um pouco.” Dei um tapinha na mão dele. “Como ter vizinhos que percebem quando meu telhado vaza.”
Robert sentou-se em silêncio por um momento. “Acho que consigo entender de onde você está vindo. Mas você não pode simplesmente deixar isso parado na sua chaminé, Srta. Nancy. O que você quer fazer com isso?”
Um homem sentado em um balanço da varanda | Fonte: Midjourney
“Eu acho”, eu disse lentamente, “que é hora de colocar esse dinheiro para render. Do jeito que o papai gostaria.”
Nas semanas seguintes, Robert me ajudou a vender tudo, e eu distribuí entre as famílias do meu bairro. A família Martinez conseguiu o suficiente para mandar o filho mais velho para a faculdade.
“Mas, Srta. Nancy”, protestou a Sra. Martinez, com lágrimas nos olhos, “isso é demais!”
“A educação era tudo para meu pai”, eu disse a ela. “Vamos honrar isso.”
Duas mulheres falando | Fonte: Midjourney
Os Wilsons finalmente consertaram o telhado também. O centro comunitário ganhou novos computadores, e o playground ganhou aquela superfície de segurança de que precisava há anos. Cada presente veio com uma história sobre meu pai, sobre integridade e sobre comunidade.
“Você tem que tomar um pouco”, insisti para Robert quando estava quase acabando. “Pela sua honestidade, se nada mais.”
Ele tentou recusar, mas eu não quis ouvir falar nisso.
Um homem emocional | Fonte: Midjourney
“Sua integridade vale mais que ouro”, eu disse a ele, “mas isso não significa que você não deva ser recompensado por ela”.
O bairro mudou depois disso. Não muito — as casas ainda eram velhas, e as ruas ainda precisavam de reparos. Mas havia algo diferente no ar, algo que parecia esperança.
Uma noite, enquanto eu estava sentado na varanda assistindo ao pôr do sol, a pequena Amy apareceu correndo com um punhado de dentes-de-leão.
Uma menina segurando um buquê de dentes-de-leão | Fonte: Midjourney
“Esses são para você”, ela disse, colocando-os em minhas mãos. “Mamãe disse que você é nosso anjo da guarda.”
Eu ri, colocando uma das flores amarelas atrás da orelha dela. “Não, querida. Eu sou apenas alguém que aprendeu que o verdadeiro tesouro não é o que você guarda — é o que você dá.”
“Gostou dos seus biscoitos?” ela perguntou séria.
“Gosto dos meus cookies”, concordei. “E gosto do amor que é colocado em fazê-los.”
Uma mulher sorridente em pé na frente de sua casa | Fonte: Midjourney
Enquanto eu a observava voltando para casa, pensei no papai e suas lições sobre integridade, em Robert e sua escolha de ser honesto, e em todas as maneiras como a riqueza pode ser medida.
Meu novo vizinho estava tornando minha vida um inferno entre seu corte de lenha ao amanhecer e aquele cachorro destrutivo. Estávamos à beira de uma guerra total quando sua filha de sete anos apareceu chorando na minha porta com um apelo desesperado por ajuda.
Este trabalho é inspirado em eventos e pessoas reais, mas foi ficcionalizado para fins criativos. Nomes, personagens e detalhes foram alterados para proteger a privacidade e melhorar a narrativa. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, ou eventos reais é mera coincidência e não intencional do autor.
O autor e a editora não fazem nenhuma reivindicação quanto à precisão dos eventos ou à representação dos personagens e não são responsáveis por nenhuma interpretação errônea. Esta história é fornecida “como está”, e quaisquer opiniões expressas são as dos personagens e não refletem as opiniões do autor ou da editora.
Dad of 4 Living in Tent Gives Last $2 to Stranger at Gas Station, Wakes up Owning a Big Company — Story of the Day
A homeless and poor Brandon offers his last $2 to an elderly man in need at the gas station store and inherits his company the next day. Brandon thinks this is the start of a new life for his family.
Brandon clutched his paper cup with change as he shuffled into the gas station store. He was near an aisle when a loud voice distracted him. He saw a queue of angry shoppers waiting behind an elderly man who had difficulty hearing.
“I’m sorry, what did you say about the water being funny?” the elderly man asked the cashier.
“Money!” she groaned. “I said you don’t have enough money, sir!”
“Yes, it was a sunny day!” replied the man with a frown.
For illustration purposes only | Source: Pexels
“You need more cash! For the water!” A younger guy standing behind the man grabbed him by the shoulder and yelled into his ears.
Brandon noticed everything. He was tempted to step in, but he didn’t want to attract the shoppers’ ire. Meanwhile, the elderly man explained he didn’t have enough cash, asking if he could get a smaller bottle of water as he needed to take his pills.
“If you can’t afford to pay, you’ll have to go!” shouted the cashier.
“I can go?” He smiled and turned to leave, but the cashier snatched the water bottle from his hand. “Just get out, old man!” she hissed. “You’re way too much trouble!”
For illustration purposes only | Source: Unsplash
The elderly man requested that he needed to take his pills, but his pleas fell on deaf ears.
Brandon had had enough. He marched to the cashier and offered to pay for the old guy.
“Have a heart, lady,” he said and emptied his cup on the counter. The woman looked at him in distaste before she counted the money.
“That’ll cover it,” she said, taking all the money, including his last $2. “Now step aside. You’re holding the line.”
Brandon abandoned his can of beans on the counter as he offered the water to the older man.
“Here you go, sir. I got you water,” he spoke slowly and clearly, ensuring the man could see his face if he needed to lip-read. And the man thanked him. They left the store together, and Brandon headed to his tent on the bare patch of ground adjacent to the station, but the man stopped him.
“Wait!”
Brandon turned around.
For illustration purposes only | Source: Pexels
“Why did you help me when you obviously needed the money?” asked the older man.
“If there’s one thing I’ve learned from being homeless, sir,” said Brandon, “it’s that the world works when people are kind to each other.”
“But what are your kids going to eat? You left the beans on the counter.”
“We have the last of yesterday’s bread,” Brandon replied. “We’ll get by.”
The man walked away but with a frown. Brandon noticed he got in a gleaming SUV and wondered why a man like him couldn’t afford a bottle of water.
For illustration purposes only | Source: Pexels
The next day, while Brandon was dividing cold fries among his kids, a silver sedan pulled up near his tent. A man in a fancy suit approached.
“Morning, sir. Mr. Grives’s last wish was for me to deliver this to you,” he said, extending an envelope.
Brandon wiped his hands and took it. There was a letter inside.
“Dear sir,
Yesterday, you proved yourself to be a man of good character when you spent your last few dollars for me. Your kindness and belief in doing good for others have inspired me to repay your goodness with the greatest gift I can give you: my business.
My time in this world is coming to an end. I have recently become apprehensive about leaving my company to my son, as I’ve come to see that he is a selfish man with a heart of stone. It would greatly ease my conscience if you inherited the company instead. All I ask is that you ensure my son is taken care of and can continue to live a safe, comfortable life.”
“Is this a joke?” Brandon looked up at the man.
For illustration purposes only | Source: Pexels
The man produced a stack of printed papers and a pen. “Mr. Grives was quite serious. And the moment you sign these papers, it’ll be official.”
“But I just met the guy yesterday. And now he’s dead and leaving me everything?” Brandon asked as he studied the documents.
“I understand your concerns, sir, but these papers were drawn by the finest lawyers. All we need to do is fill in your name, and the lawyers will proceed with the rest.”
This was his chance to provide his kids, so Brandon signed it. Then, the man drove him and the children to their new home.
As they arrived, Brandon stared up at the massive mansion.
For illustration purposes only | Source: Unsplash
Brandon could barely believe it himself. But the moment he pushed the double doors open, he sensed something was wrong. The house was a mess—a table lay on its side in the hallway, and a closet had been toppled over.
Brandon dumped the luggage, ran after the car, and told the driver to call 911. A few hours later, he stood among slashed sofas and broken furniture, speaking to the cops.
“We’ve examined the entire house and found no sign of forced entry, sir,” the officer said. “This, combined with the fact that the security system appears to have been overridden using the correct code, suggests that whoever vandalized this place had a legitimate means of gaining entry.”
“Like a key? So, the person who did this just walked in here?”
“I’d suggest you change the locks, sir,” the officer nodded.
As the cops left, Brandon suspected the elderly man’s son.
For illustration purposes only | Source: Pexels
The next day, Mr. Grives’s secretary arrived early. She took Brandon shopping and got him cleaned up at a barber before taking him to the company. In the office that once belonged to Mr. Grives, Brandon was about to go through the files on the computer when the doors burst open.
“You must be Brandon!” A middle-aged man in a dark suit entered the office. “I’m Christopher, one of Mr. Grives’s former business partners, and I’m here to save you from a whole heap of trouble.”
“I’m sorry?” Brandon asked.
Christopher explained he handled the sales for one of Mr. Grives’s ‘specific’ businesses. Brandon quickly understood it was something illegal. He refused to continue it, but Christopher was having none of it.
“Listen up, you moron! Grives owed me $2 million for handling the illicit side of his business! You’re now responsible for that,” he snarled. “And if you don’t pay up, I’ll go to the police and tell them everything. Furthermore, as the company’s owner, you will be liable for all damages. So, I’ll be expecting my $2 million by Saturday.”
For illustration purposes only | Source: Pexels
“What? This is extortion! You can’t be serious!” Brandon retorted.
“Yes, it is. And just in case you think I’m not deadly serious…” Christopher pushed back his suit jacket and placed his hand on the butt of a gun holstered at his side. “…rest assured that if you cross me, Brandon, I’ll make you disappear.”
Brandon said nothing and agreed to Christopher’s demands. But he wondered if Christopher was scamming him. So Brandon searched for any hints of this illicit side of the business.
By that evening, after reviewing the data from all the other departments, Brandon was convinced Christopher was lying. But then, he noticed the filing cabinet tucked into a corner of the room. Brandon unlocked it with the keys he’d found earlier on his desk. And the first thing he noticed was an old-fashioned file box tucked into the drawer.
Inside it was a ledger with entries written in some kind of shorthand, and Brandon realized Christopher wasn’t lying. In despair, he opened a drawer to find some bottles of scotch handy, and found nothing but a photo.
It showed Mr. Grives standing with…a younger guy. Brandon’s eyes bulged in horror when he realized how similar they looked. The young man was Christopher, Mr. Grives’s son!
For illustration purposes only | Source: Pexels
Things started making sense to Brandon. He couldn’t believe a kind man like Mr. Grives would be involved in illegal business practices. So, most likely, Christopher was using his own shady dealing to blackmail him, Brandon reasoned.
A stroke of luck and a terrible twist that threatened to take it all away – everything was happening way too fast. Luckily, Brandon was not unfamiliar with the whirlwinds of the business world.
That Saturday, Brandon met Christopher in the underground parking lot but with a counteroffer.
“I’ve got to keep my word to your old man,” Brandon said, “so I’ll give you 49 percent of the company while I keep the remaining 51 percent. That’ll be enough for you to live lavishly, right? And I’ll reserve the right to manage the company like your father wanted.”
But Christopher refused. “I’m not a fool! I deserved all of it, not some token! Let’s talk when you come to your senses!” he hissed and left.
Brandon went back to the office. He decided to pay Christopher his $2 million and be done with this but found the company’s money was tied up in assets or allocated to monthly expenses. Brandon was helpless.
He returned home, dejected, where another trouble awaited him. As he opened the front door, he found his kids’ nanny tied to a chair and gagged.
“He took the kids! He said to tell you that this should be your wake-up call!” she cried as he freed her, and Brandon knew who she was talking about.
For illustration purposes only | Source: Pexels
Brandon called Christopher and agreed to hand over the company, begging him not to hurt the children. They decided to meet at noon. But Brandon also called the police, and in the next half an hour, he was sitting with an FBI agent.
“Just follow my instructions, and we’ll have your kids back…” Agent Bates assured him.
That noon, Christopher was chilling by the poolside of a hotel he’d rented out. He’d locked Brandon’s kids in a closet and dismissed all hotel staff except the manager, whom he had paid handsomely.
“Excuse me, sir,” the manager interrupted him. “You have a package.”
When Christopher checked the envelope, he grinned. He strode to his room and signed the paperwork he found inside the envelope. The company was finally his! Then, he freed Brandon’s children. “I’m sure a bunch of ragamuffins like you four can find your way. Now, get lost!”
]Christopher finished getting ready. Suddenly, he heard a click behind him. Although soft, Christopher instantly recognized the sound of a gun’s safety selector.
For illustration purposes only | Source: Unsplash
“FBI! Put your hands in the air! You’re under arrest.”
Meanwhile, Brandon held his children close on the sidewalk. Thanks to Agent Bates’s idea of putting a tracker in the documents, Christopher was caught.
Brandon took the children home, ready to make everything right. And when the FBI’s fraud division showed up with a warrant, he handed over the evidence—the copy of the company’s records and the ledger he’d found in his office—to the agents, knowing that by the time the investigation was over, he wouldn’t have a penny to his name. But he’d be free.
“Daddy, are we going to leave our home…just when Mommy died?” Kelly asked him.
Brandon got down on one knee and hugged his kids.
“Listen, you four, we’re going to be okay. You want to know why?”
For illustration purposes only | Source: Pexels
Kids looked at him earnestly and nodded.
“It’s because the most valuable thing we have is right here, in my arms. So long as we stick together, we’ll always be rich in the most important way: love.”
Tell us what you think about this story, and share it with your friends. It might brighten their day and inspire them.
If you enjoyed reading this story, you might like this one about a gang who mocked a plus-size woman at a beach. Little did they know she would teach them an unforgettable lesson.
This piece is inspired by stories from the everyday lives of our readers and written by a professional writer. Any resemblance to actual names or locations is purely coincidental. All images are for illustration purposes only. Share your story with us; maybe it will change someone’s life.
Leave a Reply